A estatistica é como o Biquini :- o que mostra é sugestivo :- o que esconde é vital
Francisco J. Marques reagiu esta terça-feira, no programa Universo Porto da Bancada, do Porto Canal, ao comunicado emitido pelo Benfica no fim de semana, deixando claro que nunca recorreu a bruxarias, assim como nega qualquer invasão da correspondência dos encarnados.
"[Em relação à bruxaria] É absolutamente mentira. Nunca fui à Guiné enquanto funcionário do FC Porto, nem em qualquer outro momento. Gosto de África, mas nunca estive. Quem me conhece sabe que jamais contrataria algum serviço de bruxaria", garantiu o diretor de comunicação dos dragões.
Depois, continuando na análise ao comunicado, responde diretamente a cada ponto.
"Violação do sistema informático? Absolutamente mentira! Nem eu nem ninguém fez qualquer violação do sistema informático do Benfica. Violação da correspondência? Mentira absoluta! Ninguém no FC Porto andou a violar a correspondência do Benfica. Divulgação? Absolutamente verdade! É verdade que o FC Porto teve acesso a um conjunto de informações sensíveis, mas neste caso é do interesse público. O FC Porto está a divulgar este escândalo enorme porque é importante divulgar, os adeptos do futebol têm interesse em saber o que se passa nos meandros do futebol. Os adeptos do Benfica têm também direito de saber o que os seus dirigentes vendem uma coisa e fazem outra por trás. Estes comportamentos não são razoáveis. Ultrapassam em muito o que está regulamentado", disse.
"Prática de concorrência desleal? É o que o Benfica tem feito nos últimos anos. O Adão Mendes, o Pedro Guerra, o Paulo Gonçalves, que é o pivô disto... Há uma série de atos que, esses sim, são práticas de concorrência desleal", aponta, deixando depois uma garantia "Não vamos parar de informar sempre que tivermos acesso ao tipo de informação que temos divulgado".
No comunicado, o Benfica refere que "os elementos do Benfica (...) vieram publicamente desmentir tais factos", algo que J. Marques refuta. "Ninguém veio desmentir! O que temos assistido é um enorme manto de silêncio. Paulo Gonçalves não disse nada. Luís Filipe Vieira fugiu às questões. Tem de explicar, são essas as coisas que os adeptos do futebol querem saber. O Adão Mendes não disse nada, nem o Ferreira Nunes... O silêncio é elucidativo, tem uma leitura, todos somos capazes de a fazer. Tudo o que divulgamos é verdade", garante.
A finalizar, o diretor de comunicação dos dragões, em tom irónico, diz subscrever, "sem tirar nem pôr, o último ponto do comunicado do Benfica".
Nesse quinto ponto, recorde-se, que o clube da Luz escreve: "Estamos certos que no momento oportuno e no local certo, as instituições darão uma resposta cabal, demonstrando aquilo que tem sido um princípio fundamental do estado de direito - de que em nenhumas circunstâncias a prática reiterada de diferentes crimes compensa - apesar de todo o ruído criado nos media - quando se multiplicam as provas de descrédito e de desrespeito pela lei por parte de uma mesma instituição."
Francisco J. Marques reagiu esta terça-feira, no programa Universo Porto da Bancada, do Porto Canal, ao comunicado emitido pelo Benfica no fim de semana, deixando claro que nunca recorreu a bruxarias, assim como nega qualquer invasão da correspondência dos encarnados.
"[Em relação à bruxaria] É absolutamente mentira. Nunca fui à Guiné enquanto funcionário do FC Porto, nem em qualquer outro momento. Gosto de África, mas nunca estive. Quem me conhece sabe que jamais contrataria algum serviço de bruxaria", garantiu o diretor de comunicação dos dragões.
"Violação do sistema informático? Absolutamente mentira! Nem eu nem ninguém fez qualquer violação do sistema informático do Benfica. Violação da correspondência? Mentira absoluta! Ninguém no FC Porto andou a violar a correspondência do Benfica. Divulgação? Absolutamente verdade! É verdade que o FC Porto teve acesso a um conjunto de informações sensíveis, mas neste caso é do interesse público. O FC Porto está a divulgar este escândalo enorme porque é importante divulgar, os adeptos do futebol têm interesse em saber o que se passa nos meandros do futebol. Os adeptos do Benfica têm também direito de saber o que os seus dirigentes vendem uma coisa e fazem outra por trás. Estes comportamentos não são razoáveis. Ultrapassam em muito o que está regulamentado", disse.
"Prática de concorrência desleal? É o que o Benfica tem feito nos últimos anos. O Adão Mendes, o Pedro Guerra, o Paulo Gonçalves, que é o pivô disto... Há uma série de atos que, esses sim, são práticas de concorrência desleal", aponta, deixando depois uma garantia "Não vamos parar de informar sempre que tivermos acesso ao tipo de informação que temos divulgado".
No comunicado, o Benfica refere que "os elementos do Benfica (...) vieram publicamente desmentir tais factos", algo que J. Marques refuta. "Ninguém veio desmentir! O que temos assistido é um enorme manto de silêncio. Paulo Gonçalves não disse nada. Luís Filipe Vieira fugiu às questões. Tem de explicar, são essas as coisas que os adeptos do futebol querem saber. O Adão Mendes não disse nada, nem o Ferreira Nunes... O silêncio é elucidativo, tem uma leitura, todos somos capazes de a fazer. Tudo o que divulgamos é verdade", garante.
A finalizar, o diretor de comunicação dos dragões, em tom irónico, diz subscrever, "sem tirar nem pôr, o último ponto do comunicado do Benfica".
Nesse quinto ponto, recorde-se, que o clube da Luz escreve: "Estamos certos que no momento oportuno e no local certo, as instituições darão uma resposta cabal, demonstrando aquilo que tem sido um princípio fundamental do estado de direito - de que em nenhumas circunstâncias a prática reiterada de diferentes crimes compensa - apesar de todo o ruído criado nos media - quando se multiplicam as provas de descrédito e de desrespeito pela lei por parte de uma mesma instituição."
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