O advogado criticava assim a forma como o poder de administração de Justiça, em alguns casos, está concentrado num único magistrado

Daniel Proença de Carvalho vê o magistrado que está a tratar do caso de Sócrates como “o super juiz dos tablóides”. A afirmação foi feita no Programa Pares da República, da TSF, onde acrescentou que este “já podia ter sido promovido à Relação”, mas que gosta do poder que tem no Tribunal de Instrução Criminal.

O advogado criticava assim a forma como o poder de administração de Justiça, em alguns casos, está concentrado num único magistrado.

No mesmo espaço informativo, Proença de Carvalho aproveitou para criticar os pressupostos da prisão preventiva de José Sócrates. Quanto ao alegado perigo de fuga, diz ser ridículo, porque se o ex-primeiro-ministro não quisesse ter sido apanhado, não tinha feito a viagem.