A estatistica é como o Biquini :- o que mostra é sugestivo :- o que esconde é vital
Quem ouve Dias loureiro fica com a impressão de que este pobre senhor é uma vítima da sociedade, o pobre até perdeu um amigo, aliás, um amigo com um conceito de amizade que já deixou muitas gente atropelada pela sua carreira política.
«Dias Loureiro deu a primeira entrevista desde que o Ministério Público (MP) arquivou o inquérito de que tinha sido alvo no Caso BPN. Ao Diário de Notícias, o ex-ministro dos Assuntos Parlamentares e da Administração Interna de Cavaco Silva, disse que durante os oito anos em que decorreram as investigações, cortou com “um só amigo, um grande amigo”, o ex-presidente da República.
Cortei com um só amigo, um grande amigo. Em amigo a quem devotei uma amizade incondicional dos últimos 32 anos. Um amigo a quem dei, em tudo, o melhor de que fui capaz. Admirava-o como pessoa e como político. Continuo a admirar a sua obra política como primeiro-ministro. Falo do professor Aníbal Cavaco Silva”, afirmou Dias Loureiro.
O ex-administrador do BPN esclareceu que durante o segundo mandato presidencial não falou com Cavaco Silva, mas que quando este deixou de ser presidente, o procurou para lhe dizer o porquê do seu afastamento. “Disse-lhe que fui sempre leal à amizade que lhe dediquei. Disse-lhe que ele não o foi em relação à amizade que eu esperava dele”, afirmou, sem querer tecer comentários sobre o segundo mandato de Cavaco Silva e os seus níveis de impopularidade.» [Observador]
Quem ouve Dias loureiro fica com a impressão de que este pobre senhor é uma vítima da sociedade, o pobre até perdeu um amigo, aliás, um amigo com um conceito de amizade que já deixou muitas gente atropelada pela sua carreira política.
«Dias Loureiro deu a primeira entrevista desde que o Ministério Público (MP) arquivou o inquérito de que tinha sido alvo no Caso BPN. Ao Diário de Notícias, o ex-ministro dos Assuntos Parlamentares e da Administração Interna de Cavaco Silva, disse que durante os oito anos em que decorreram as investigações, cortou com “um só amigo, um grande amigo”, o ex-presidente da República.
Cortei com um só amigo, um grande amigo. Em amigo a quem devotei uma amizade incondicional dos últimos 32 anos. Um amigo a quem dei, em tudo, o melhor de que fui capaz. Admirava-o como pessoa e como político. Continuo a admirar a sua obra política como primeiro-ministro. Falo do professor Aníbal Cavaco Silva”, afirmou Dias Loureiro.
O ex-administrador do BPN esclareceu que durante o segundo mandato presidencial não falou com Cavaco Silva, mas que quando este deixou de ser presidente, o procurou para lhe dizer o porquê do seu afastamento. “Disse-lhe que fui sempre leal à amizade que lhe dediquei. Disse-lhe que ele não o foi em relação à amizade que eu esperava dele”, afirmou, sem querer tecer comentários sobre o segundo mandato de Cavaco Silva e os seus níveis de impopularidade.» [Observador]

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