Ensino Particular: "Não vamos continuar a financiar privilégios nem lucros" - Ministra
Lisboa, 25 jan (Lusa) - A ministra da Educação disse hoje que o Estado não vai continuar a financiar privilégios e lucros de algumas escolas privadas, assegurando que serão encontradas alternativas caso os estabelecimentos de ensino não assinem os novos contratos de associação.
Lusa - Esta notícia foi escrita nos termos do Acordo Ortográfico
15:23 Terça feira, 25 de Jan de 2011
Lisboa, 25 jan (Lusa) - A ministra da Educação disse hoje que o Estado não vai continuar a financiar privilégios e lucros de algumas escolas privadas, assegurando que serão encontradas alternativas caso os estabelecimentos de ensino não assinem os novos contratos de associação.
"Não vamos continuar a financiar privilégios nem lucros de algumas instituições que constroem psicinas, que oferecem golfe, que têm equitação, porque isso é um nível que o ensino público não pode assegurar e não continuará a financiar", afirmou Isabel Alçada.
A ministra da Educação falava aos jornalistas em conferência de imprensa ao início da tarde, depois de pais e alunos de escolas privadas terem depositado cerca de meia centena de caixões à porta das instalações da tutela, na avenida 05 de outubro, em Lisboa.
Lisboa, 25 jan (Lusa) - A ministra da Educação disse hoje que o Estado não vai continuar a financiar privilégios e lucros de algumas escolas privadas, assegurando que serão encontradas alternativas caso os estabelecimentos de ensino não assinem os novos contratos de associação.
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15:23 Terça feira, 25 de Jan de 2011
Lisboa, 25 jan (Lusa) - A ministra da Educação disse hoje que o Estado não vai continuar a financiar privilégios e lucros de algumas escolas privadas, assegurando que serão encontradas alternativas caso os estabelecimentos de ensino não assinem os novos contratos de associação.
"Não vamos continuar a financiar privilégios nem lucros de algumas instituições que constroem psicinas, que oferecem golfe, que têm equitação, porque isso é um nível que o ensino público não pode assegurar e não continuará a financiar", afirmou Isabel Alçada.
A ministra da Educação falava aos jornalistas em conferência de imprensa ao início da tarde, depois de pais e alunos de escolas privadas terem depositado cerca de meia centena de caixões à porta das instalações da tutela, na avenida 05 de outubro, em Lisboa.
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