domingo, julho 12, 2015

Advogado consultou processo antes de Armando Vara ser interrogado



Antes de Armando Vara ser interrogado pelo procurador Rosário Teixeira na presença de Carlos Alexandre, o advogado do mais recente arguido da "Operação Marquês" requereu a consulta dos indícios.
O advogado Tiago bastos considera que estes não justificam "a medida brutal" de prisão domiciliária com pulseira electrónica. O ex-ministro socialista e ex-administrador da Caixa Geral de Depósitos (CGD) foi ouvido durante mais de quatro horas e ficou indiciado pelos crimes de corrupção passiva, fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais no mesmo processo que envolve José Sócrates. O juiz de instrução aplicou a Vara a prisão domiciliária com pulseira eletrónica. O arguido foi detido na quinta-feira à tarde e reconduzido ao Comando Metropolitano da PSP, em Moscavide. Desde sexta feira e depois do interrogatório no chamado TICÃO, está detido na sede da PJ, até ser reconduzido para sua casa na segunda- feira. O advogado Tiago Bastos confirmou que o juiz Carlos Alexandre fundamentou a medida de coação aplicada a Armando Vara com o perigo de perturbação do inquérito e também com o perigo de fuga, embora diminuto.
À saída do tribunal, o advogado explicou aos jornalistas que discordou dos fundamentos invocados para a aplicação da prisão domiciliária, alegando que Armando Vara tem, desde 2009, um contencioso com a justiça e que nunca faltou a nenhum ato processual e "nunca deixou de cumprir todas as suas obrigações". Adiantando que considera esta medida "brutal" e que não tem justificação jurídica para ter sido aplicada". E garantiu que vai recorrer da medida de coação, a mesma proposta a José Sócrates no mês passado - na altura da reavaliação - e que o ex- primeiro ministro recusou.

Antes de Armando Vara ser interrogado pelo procurador Rosário Teixeira na presença de Carlos Alexandre, o advogado do mais recente arguido da "Operação Marquês" requereu a consulta dos indícios.
O advogado Tiago bastos considera que estes não justificam "a medida brutal" de prisão domiciliária com pulseira electrónica. O ex-ministro socialista e ex-administrador da Caixa Geral de Depósitos (CGD) foi ouvido durante mais de quatro horas e ficou indiciado pelos crimes de corrupção passiva, fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais no mesmo processo que envolve José Sócrates. O juiz de instrução aplicou a Vara a prisão domiciliária com pulseira eletrónica. O arguido foi detido na quinta-feira à tarde e reconduzido ao Comando Metropolitano da PSP, em Moscavide. Desde sexta feira e depois do interrogatório no chamado TICÃO, está detido na sede da PJ, até ser reconduzido para sua casa na segunda- feira. O advogado Tiago Bastos confirmou que o juiz Carlos Alexandre fundamentou a medida de coação aplicada a Armando Vara com o perigo de perturbação do inquérito e também com o perigo de fuga, embora diminuto.
À saída do tribunal, o advogado explicou aos jornalistas que discordou dos fundamentos invocados para a aplicação da prisão domiciliária, alegando que Armando Vara tem, desde 2009, um contencioso com a justiça e que nunca faltou a nenhum ato processual e "nunca deixou de cumprir todas as suas obrigações". Adiantando que considera esta medida "brutal" e que não tem justificação jurídica para ter sido aplicada". E garantiu que vai recorrer da medida de coação, a mesma proposta a José Sócrates no mês passado - na altura da reavaliação - e que o ex- primeiro ministro recusou.



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