quinta-feira, agosto 27, 2015


Giordano Bruno26 Ago 2015
E eu que pensava que a crise em Portugal, na Europa e no mundo era da exclusiva responsabiliade do Sócrates, como foi tão propalado, e neste excerto nem se fala nesse maléfico anticristo… Ora bolas, chiça penico
Sim caro Bento ?
Eu pensava que o Sócrates não queria nem por nada chamar a troika e que até tinha feito um arranjinho com Merkel, no Pec 4, para fazer um resgate mais soft, tipo Espanha.
Quem lixou o plano soft, chumbando o Pec e obrigando a chamar a troika foi o Passos. Até a Merkl ficou lixada, porque já tinha arranjado uma linha de crédito para nos safar mais suavemente, sem dar muito nas vistas.
Quem quiz a troika pura e dura e que andou a urrar que era o melhor que nos podia ter acontecido e que o programa da troika é o mesmo do PSD, que até quer ir mais longe, foi o Passos e o Portas.
Agora já é tudo ao contrário ?
Outra vez ?
Vocês dizem-se, desdizem-se e contradizem-se tantas vezes que já ultrapassa a simples pinta de aldrabões – já estamos no campo da doença mental..

Pedro Marques26 Ago 2015
Claro caro Garcia.
Foi o Sócrates que provocou a crise mundial.
Evidentemente.
Pedro Marques26 Ago 2015
Caro miranda.
Se a Alemanha e o Uk tivessem tido as atenções que nós tivemso da parte das agências de rating, atmbém tinham ido ao charco.
E se fosse uma questão de justiça, tinham ido mesmo, porque a dívida do Uk e dos EUA são muito superiores à provocada pelo Sócrates, que era semelhante á da média europeia, até ter sido necessário injectar capital na economia privada, devido à crise de 2008, provocada pelso vossos amiguinhos de walstreet.
Quanto ao PEC ter sido um mito urbano, pergunto-me então para quê que o PSD precisou de o inviabilizar ?
Mas gostei da causas da crise inventariadas por si.
Apoios sociais…
As roubalheiras dos seus amigos empresariais nunca entram para a conta…

  • sé Mendes26 Ago 2015
    A crise criou a Troika diz Barroso, mas quem criou a crise?
    A crise foi criada pelo sistema financeiro internacional e a chamada “economia financeira de casino”!
    As entidades financeiras mais atingidas do lado de cá do Atlântico foram as mais envolvidas nessa “economia financeira de casino”: a banca da Islândia do Reino Unido, da Alemanha, França…
    O Euro foi o instrumento usado pela Alemanha e França para salvar os seus bancos irresponsáveis e empurrar para os países indefesos a fatura da operação.
    A Grécia foi a primeira vítima e está em transição para sair do Euro e da UE para se confrontar com as suas próprias riquezas esbulhadas, privatizadas, concessionadas através dos sucessivos resgates. Outros a seguirão.
    A UE não existe, não tem identidade, nem unidade cultural, religiosa, de língua, nem heróis comuns. Não tem um poder edentificado mas poderes não eleitos em conflito. A resultante da soma vetorial desses poderes obscuros é a decadência e empobrecimento dos países que perderam a soberania e a deixam a ser disputada por essas criaturas que não dão abertamente a cara.
    O espaço europeu é o que melhores condições criou para a vida humana e, sendo um pequeno continente, cria cerca de 25% da riqueza que se cria no planeta. Essa realidade está em início de declínio face à globalização.
    Os países do continente europeu têm uma história de conflitos ancestrais apaziguados nos últimos 70 anos pelo controlo dos fatores de guerra desde o carvão e aço até ao nuclear e a aceitação da presença das forças da NATO no território europeu desde a guerra mundial de 39 a 45!
    A Europa tornou-se um espaço apetecido, sucita inveja e torna-se alvo graças à exposição da riqueza que criou e do bem-estar que estabeleceu.
    Atrai força de trabalho e de capital e também “economia financeira de casino”.
    Face à primeira significativa ameaça, a globalização, seguida da crise do subprime, voltou ao seu registo canibalista e esqueceu os princípios de partilha a que se tinha proposto em nome da paz, prosperidade, liberdade, democracia pluralista e solidariedade.
    Afinal a UE é um embuste.
  • Isabel Queiroz26 Ago 2015
    E a muitos mais socialistas. Mas vou ser franca. Nem que me pagassem eu queria uma aula do Barroso. Ele teve muita culpa, não vale a pena fingir. E esta aula é um churrilho de disparates. E mentiras. É preciso ter lata.
  • Evangelista Miranda26 Ago 2015
    Anda aqui pelo Norte de Portugal um camarada vosso – eurodeputado – a fazer reuniões, dizendo às pessoas que agora somos “Europeus”, ignorando que somos portugueses. E, do que interpreto das vossas palavras no texto, parece que não é ele o autor da ideia. Acontece, que diante das dificuldades em solver pagamentos e compromissos, da parte de alguns Estados, como a Grécia: o que vejo não é a Europa (UE.) a responder por esses compromissos, mas o próprio Estado em questão, que tem que responder pelas suas dividas! Então, que “União” é esta? Diz o Sr. Durão Barroso, que alguns Estados perderam competitividade, como membros da União Europeia. Pois isso sei eu e muita gente há muito tempo; onde está a nossa industria em geral, nomeadamente, a metalúrgica/metalomecânica? A industria naval? Os Têxteis do Vale do Ave? A industria das conservas? A cerâmica? O vidro e cristal? Quem foram os responsáveis por toda essa destruição? E a agricultura e pescas, que agora querem restabelecer – depois da destruição – mas: cujo vigor depende da industria de maquinaria, da industria química e doutras que não existem para dar apoio? Detalhadamente, o comentador de trás: José Mendes, descreve mais em pormenor o logro, que tem sido a UE, de que o senhor foi primeiro responsável durante dez anos, e que agora vem lavar as mãos como Pilátos, ou pior ainda: querer convencer os portugueses, de que o mau estar dentro da Europa, não é devido à sua má condução politica, mas à incompreensão dos cidadãos, sobretudo, do Sul, que foram preguiçosos e não souberam preparar-se e trabalhar. Ora, se assim é: eu pergunto, qual é o papel dos políticos, sobretudo quando ocupam lugares de destaque nomeadamente, a presidência da UE?

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