terça-feira, dezembro 08, 2015

Diz Marcelo“no caso de haver uma crise, grave obviamente, em que não haja hipótese de encontrar uma solução alternativa no quadro do mesmo Parlamento” e “no caso de haver uma forte probabilidade, de havendo eleições, haver a resolução do problema”. - fico descansado










 “duas armas atómicas” nas mãos do Presidente: a exoneração do primeiro-ministro e a dissolução do Parlamento, lembrando que todos os que já estiveram em Belém até hoje optaram pela segunda, invocando estar em causa o regular funcionamento das instituições. Afiança o candidato


Envia uma rabicha de estalidos - Pela sua parte, Marcelo avisa que vai estar atento à “solidez da base de apoio do Governo” no Parlamento e à “compatibilização de mais justiça social com o equilíbrio financeiro mínimo”, porque acredita que “se Portugal não entrar num processo de crescimento sustentado, as tensões sociais mantêm-se ou aumentam” e o candidato está convicto de que este é o tempo de “sarar feridas” com o  morteiro de alças


Com tiros de Basuca -  “solidez da base de apoio do Governo” 

Um dejeso -  “O que eu desejaria era que não houvesse crises. 

“que se substitua ao primeiro-ministro”, mas também não opta pela versão parlamentarista na qual o inquilino do Palácio de Belém um mero espetador ou um “simples funcionário de um cartório notarial” sem intervenção na vida política.

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