O défice orçamental fixou-se nos 4,9% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2013, anunciou o Instituto Nacional de Estatística (INE) na primeira notificação do ano enviada a Bruxelas ao abrigo do Procedimento dos Défices Excessivos, esta segunda-feira.
Os analistas contactados pela agência Lusa já consideravam que, tal como o Governo tinha afirmado, a meta do défice para este ano iria ser cumprida, oscilando as estimativas entre os 4,9% e os 5% do Produto Interno Bruto (PIB). O valor final de défice com que Portugal se comprometeu com a Troika foi de 5,5% para o conjunto de 2013.
Em janeiro, a ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, afirmou no parlamento que, excluindo todos os efeitos extraordinários, o défice orçamental em 2013 seria de 5,2%, o que representa uma diferença de 0,6 pontos percentuais face a 2012.
“Expurgados todos os efeitos extraordinários em 2012 e 2013, tivemos um défice em 2012 de 5,8% e em 2013 de 5,2%. Expurgados todos os efeitos extraordinários, temos, portanto, uma diferença de 0,6 pontos”, afirmou a governante.
A proposta de Orçamento do Estado para 2014 previa que o valor do défice em 2013
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