o secretário-geral da OCDE, Angel Gurría, com Maria Luís Albuquerque
Maior suborno detetado em 224 casos de corrupção internacional foi de 1,1 mil milhões de euros.
As autoridades portuguesas deixaram passar em branco - não conseguiram aplicar qualquer sanção relevante - todos os casos de suborno ou de corrupção internacional envolvendo decisores e agentes do sector público detetados entre 15 de fevereiro de 1999 e 1 de junho deste ano, acusa a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).
O balanço feito ao nível dos países mais desenvolvidos é algo desolador. Tal como nos países mais pobres, o grau de impunidade face aos crimes referidos parece ser elevado.
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