Madragoa
Frederico Valério / João Bastos
Repertório de Rodrigo
Uma saudade do mar, tem, seu monumento em Lisboa
Velho bairro popular, sombrio e vulgar, que é a Madragoa
E reza a história que foi lá, numa noite de natal
Que veio a luz o primeiro herói marinheiro, que honrou Portugal
Ó velha Madragoa...
Tens a esperança e nada mais
E há tanta coisa boa
Noutros bairros, teus rivais
Ó velha Madragoa...
Não tens um só painel, um arco ou um brazão
Só tens ó Madragoa
Nos lábios doce mel, no peito um coração
A noite cai, e o luar vem dar-lhe a triste cor de opala
E as estrelas a brilhar, parecem baixar do céu p'ra beijá-la
E a Madragoa a dormir tem como prémio ao seu labor
Lindos sonhos de princesa, de eterna beleza, os sonhos de amor
Repertório de Rodrigo
Uma saudade do mar, tem, seu monumento em Lisboa
Velho bairro popular, sombrio e vulgar, que é a Madragoa
E reza a história que foi lá, numa noite de natal
Que veio a luz o primeiro herói marinheiro, que honrou Portugal
Ó velha Madragoa...
Tens a esperança e nada mais
E há tanta coisa boa
Noutros bairros, teus rivais
Ó velha Madragoa...
Não tens um só painel, um arco ou um brazão
Só tens ó Madragoa
Nos lábios doce mel, no peito um coração
A noite cai, e o luar vem dar-lhe a triste cor de opala
E as estrelas a brilhar, parecem baixar do céu p'ra beijá-la
E a Madragoa a dormir tem como prémio ao seu labor
Lindos sonhos de princesa, de eterna beleza, os sonhos de amor
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