sexta-feira, agosto 10, 2018

A estatistica é como o Biquini :- o que mostra é sugestivo :- o que esconde é vital

https://youtu.be/75rg3nbJgAU




domingo, julho 15, 2018

A estatistica é como o Biquini :- o que mostra é sugestivo :- o que esconde é vitalFoto de Josefina Valongo.


A estatistica é como o Biquini :- o que mostra é sugestivo :- o que esconde é vital

terça-feira, abril 24, 2018

A estatistica é como o Biquini :- o que mostra é sugestivo :- o que esconde é vital

QUEIXA CONTRA INSPETOR DA PJ QUE "QUERIA ARRUMAR O BENFICA"

Ministério Público recebeu denúncia anónima
Queixa contra inspetor da PJ que queria arrumar o Benfica
Foto: Duarte Roriz
O Ministério Público recebeu ontem uma queixa anónima contra o coordenador da Polícia Judiciária Pedro Fonseca. Na denúncia, é retratado como o inspetor que "queria arrumar o Benfica".
Como pode ler-se, a denúncia de ontem "completa uma que foi feita há cerca de um mês e meio e que foi enviada à ministra da Justiça, procuradora-geral da República, diretor do DCIAP e diretor nacional da Polícia Judiciária". Então, referia-se "quem esteve por trás e qual a estratégia montada por quem roubou os emails do Benfica".

"Essa estrutura atuou em conluio com elementos afetos ao poder Judicial e comunicação social na altura identificados. Faltou saber quem era o elemento dentro da investigação, que era a verdadeira toupeira que passava as sucessivas informações dos processos para os órgãos de comunicação social e redes sociais à revelia dos procuradores e do interesse da investigação", alega-se.

Quem fez a nova queixa não tem dúvidas: "Esse responsável é o inspetor Pedro Fonseca". E que é "reconhecido pelos próprios colegas que quer subir na estrutura sem olhar a meios, de desmedida ambição e que em múltiplas conversas não esconde o seu portismo e que queria arrumar o Benfica".

Coordenador de investigação criminal, Fonseca foi o elemento que reportou a existência de uma alegada toupeira do Benfica no Campus da Justiça, dando origem ao processo no qual Paulo Gonçalves, assessor jurídico da SAD, é arguido.

Vaidade e clubismo


Entre outras informações em "segredo de justiça" alegadamente partilhadas, chama-se a atenção para o atrás referido: "Quem fez chegar ao blogue 'mercadodobenfica' documentos originais internos, da sua própria responsabilidade, sobre uma denúncia anónima que tinha recebido e depois fingiu que poderia ter saído de uma alegada toupeira do Benfica, quando basta ver que o referido blogue é reconhecido por ser totalmente anti benfiquista (...)?"

Em resumo, o denunciante faz questão de assinalar que "a vaidade a ambição e o clubismo têm a perna curta", rematando, logo de seguida: "Fica completo o quadro da estrutura que denunciámos anteriormente, que deve ser encarada com muita preocupação, tendo em conta a capacidade demonstrada para roubar correspondência privada de uma instituição e montar toda uma estratégia com tentáculos na própria Justiça."

Fonseca origina E-toupeira

Pedro Fonseca, coordenador de Investigação Criminal da Secção Central de Investigação da Corrupção e Criminalidade Económica e Financeira, é o homem que esteve na origem do processo E-Toupeira. 

A 29 de setembro de 2017 enviou um email a Saudade Nunes, diretora da Unidade de Combate à Corrupção da Polícia Judiciária, denunciando que haveria "um canal privilegiado no Campus da Justiça por parte de responsáveis do Benfica através do qual terão acedido a peças processuais do inquérito no caso dos emails". Fonseca informou Saudade Nunes que havia tomado conhecimento deste facto através de um denunciante "que declinou identificar-se, alegando receio de represálias e de risco sério para a carreira profissional". 

Águia critica quebra de sigilo

Desde o momento que rebentou o processo E-Toupeira, a 7 de março, o Benfica tem vindo a criticar as "constantes violações do segredo de justiça" e, logo na altura, solicitou uma reunião urgente com a procuradora-geral da República. Os encarnados sustentavam esta ideia pelo facto do blogue Míster do Café, página da Internet da alegada autoria de um adepto sportinguista, ter partilhado, ainda um mês antes, um texto com o título ‘O caso da toupeira’, no qual foram partilhados documentos do blogue Mercado de Benfica, entre os quais a denúncia de Pedro Fonseca à Unidade de Combate à Corrupção.

Autores: Filipe Pedras e Nuno Martins

QUEIXA CONTRA INSPETOR DA PJ QUE "QUERIA ARRUMAR O BENFICA"

Ministério Público recebeu denúncia anónima
Queixa contra inspetor da PJ que queria arrumar o Benfica
Foto: Duarte Roriz
O Ministério Público recebeu ontem uma queixa anónima contra o coordenador da Polícia Judiciária Pedro Fonseca. Na denúncia, é retratado como o inspetor que "queria arrumar o Benfica".
Como pode ler-se, a denúncia de ontem "completa uma que foi feita há cerca de um mês e meio e que foi enviada à ministra da Justiça, procuradora-geral da República, diretor do DCIAP e diretor nacional da Polícia Judiciária". Então, referia-se "quem esteve por trás e qual a estratégia montada por quem roubou os emails do Benfica".

"Essa estrutura atuou em conluio com elementos afetos ao poder Judicial e comunicação social na altura identificados. Faltou saber quem era o elemento dentro da investigação, que era a verdadeira toupeira que passava as sucessivas informações dos processos para os órgãos de comunicação social e redes sociais à revelia dos procuradores e do interesse da investigação", alega-se.

Quem fez a nova queixa não tem dúvidas: "Esse responsável é o inspetor Pedro Fonseca". E que é "reconhecido pelos próprios colegas que quer subir na estrutura sem olhar a meios, de desmedida ambição e que em múltiplas conversas não esconde o seu portismo e que queria arrumar o Benfica".

Coordenador de investigação criminal, Fonseca foi o elemento que reportou a existência de uma alegada toupeira do Benfica no Campus da Justiça, dando origem ao processo no qual Paulo Gonçalves, assessor jurídico da SAD, é arguido.

Vaidade e clubismo

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Entre outras informações em "segredo de justiça" alegadamente partilhadas, chama-se a atenção para o atrás referido: "Quem fez chegar ao blogue 'mercadodobenfica' documentos originais internos, da sua própria responsabilidade, sobre uma denúncia anónima que tinha recebido e depois fingiu que poderia ter saído de uma alegada toupeira do Benfica, quando basta ver que o referido blogue é reconhecido por ser totalmente anti benfiquista (...)?"

Em resumo, o denunciante faz questão de assinalar que "a vaidade a ambição e o clubismo têm a perna curta", rematando, logo de seguida: "Fica completo o quadro da estrutura que denunciámos anteriormente, que deve ser encarada com muita preocupação, tendo em conta a capacidade demonstrada para roubar correspondência privada de uma instituição e montar toda uma estratégia com tentáculos na própria Justiça."

Fonseca origina E-toupeira

Pedro Fonseca, coordenador de Investigação Criminal da Secção Central de Investigação da Corrupção e Criminalidade Económica e Financeira, é o homem que esteve na origem do processo E-Toupeira. 

A 29 de setembro de 2017 enviou um email a Saudade Nunes, diretora da Unidade de Combate à Corrupção da Polícia Judiciária, denunciando que haveria "um canal privilegiado no Campus da Justiça por parte de responsáveis do Benfica através do qual terão acedido a peças processuais do inquérito no caso dos emails". Fonseca informou Saudade Nunes que havia tomado conhecimento deste facto através de um denunciante "que declinou identificar-se, alegando receio de represálias e de risco sério para a carreira profissional". 

Águia critica quebra de sigilo

Desde o momento que rebentou o processo E-Toupeira, a 7 de março, o Benfica tem vindo a criticar as "constantes violações do segredo de justiça" e, logo na altura, solicitou uma reunião urgente com a procuradora-geral da República. Os encarnados sustentavam esta ideia pelo facto do blogue Míster do Café, página da Internet da alegada autoria de um adepto sportinguista, ter partilhado, ainda um mês antes, um texto com o título ‘O caso da toupeira’, no qual foram partilhados documentos do blogue Mercado de Benfica, entre os quais a denúncia de Pedro Fonseca à Unidade de Combate à Corrupção.

Autores: Filipe Pedras e Nuno Martins

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segunda-feira, abril 23, 2018

A estatistica é como o Biquini :- o que mostra é sugestivo :- o que esconde é vital
A estatistica é como o Biquini :- o que mostra é sugestivo :- o que esconde é vital

domingo, abril 22, 2018



Madragoa

Frederico Valério / João Bastos
Repertório de Rodrigo

Uma saudade do mar, tem, seu monumento em Lisboa 
Velho bairro popular, sombrio e vulgar, que é a Madragoa
E reza a história que foi lá, numa noite de natal 
Que veio a luz o primeiro herói marinheiro, que honrou Portugal

Ó velha Madragoa... 
Tens a esperança e nada mais 
E há tanta coisa boa 
Noutros bairros, teus rivais 
Ó velha Madragoa... 
Não tens um só painel, um arco ou um brazão 
Só tens ó Madragoa
Nos lábios doce mel, no peito um coração 

A noite cai, e o luar vem dar-lhe a triste cor de opala 
E as estrelas a brilhar, parecem baixar do céu p'ra beijá-la 
E a Madragoa a dormir tem como prémio ao seu labor 
Lindos sonhos de princesa, de eterna beleza, os sonhos de amor

sto não é jornalismo É de uma encenação que verdadeiramente se trata – de uma encenação sobre a investigação das entidades judiciais e o libelo acusatório, não de uma genuína investigação jornalística independente, com recurso a fontes autónomas, contraditórias e sem ligação entre si. 22 de Abril de 2018, 9:04 Partilhar notícia 8 PARTILHAS Partilhar no Facebook Partilhar no Twitter Partilhar no LinkedIn Partilhar no Google+ Enviar por email PUB Fui apanhado de surpresa e fiquei, depois, estupefacto, com a divulgação de vídeos de interrogatórios judiciais ou escutas telefónicas a José Sócrates, Ricardo Salgado, Zeinal Bava, Henrique Granadeiro e outras personagens da chamada Operação Marquês, num longo folhetim apresentado ao longo da semana pela SIC e SIC-Notícias. É certo que o conteúdo de alguns desses interrogatórios e escutas já fora tornado público por certos órgãos de informação, essencialmente ligados ao grupo Correio da Manhã, mas terá sido a primeira vez que isso aconteceu através de media considerados de referência – e, sobretudo, com uma amplitude e um tratamento dramático verdadeiramente inéditos, sob a responsabilidade editorial de jornalistas prestigiados como Ricardo Costa e Cândida Pinto. PUB O folhetim da SIC e SIC-Notícias não é uma telenovela – embora alguns dos seus efeitos pareçam inspirados na respectiva fórmula – e pretende apresentar-se como uma Grande Reportagem, que os dois canais gémeos exploraram até à exaustão, na íntegra ou em excertos. Ora, o que vimos só remotamente poderia inserir-se num género jornalístico, a não ser que o jornalismo se tivesse tornado um género subsidiário do Ministério Público ou instrumento da Acusação num processo ultra-mediatizado, convertendo-se numa telenovela triunfal nas guerras de audiências. A partir do momento em que o telespectador percebe que tem acesso directo às inconfidências involuntárias de arguidos e testemunhas, montadas de forma apelativa e servidas paralelamente por uma bateria de efeitos especiais (gráficos, maquetas, pacotes de dinheiro a deslizar num tapete rolante, fuminhos a simular as cortinas de fumo dos actos de dissimulação dos acusados, filmagens com drones, figurantes e tutti quanti…), é quase impossível resistir aos apelos ao voyeurismo – numa palavra, à encenação. Porque é de uma encenação que verdadeiramente se trata – de uma encenação sobre a investigação das entidades judiciais e o libelo acusatório, não de uma genuína investigação jornalística independente, com recurso a fontes autónomas, contraditórias e sem ligação entre si. Em contrapartida, estamos perante um exemplo acabado da promiscuidade entre o poder judicial e o jornalismo populista, de sarjeta, embora servido com aparências sofisticadas e imaginativas de mise-en-scène. Evidentemente, não faltará quem argumente que se trata de um serviço público, necessário para desmascarar os malandrins que agem na sombra e em estreita cumplicidade através das malhas secretas da corrupção entre os poderes político e económico. Que se trata de um exercício de higiene cívica para dissuadir os malfeitores, os megalómanos, os incuráveis narcisistas que são incapazes de resistir aos seus impulsos e paixões primárias. Só que não vale tudo. Se os julgamentos na praça pública substituírem os julgamentos nos tribunais – e isto com a cumplicidade culposa dos magistrados que temem pela solidez das suas investigações e dos seus libelos – estaremos a caminhar na direcção do populismo, não da justiça democrática. E, contrariamente às aparências, esta deriva aproveita aos alegados malfeitores para reclamarem o seu estatuto de vítimas de uma conspiração insidiosa e infamante contra o seu direito de defesa ou a sua honra e dignidade. Na política, na justiça e no jornalismo não vale tudo – e daí a necessidade salutar de não existirem relações promíscuas entre cada um dos campos. A "judicialização" do jornalismo é nefasta quer para o jornalismo quer para a justiça. O jornalismo não pode confundir-se com um contrabando encenado da justiça porque isso, simplesmente, não é jornalismo.

quinta-feira, abril 19, 2018

Acordo? acho bem

entre... o Governo e o PSD foram hoje assinados no Palácio de São Bento, 
 em Lisboa, pelo primeiro-ministro, António Costa, e pelo presidente do PSD, 
 Rui Rio.

quarta-feira, abril 18, 2018

terça-feira, abril 17, 2018


Minha Madragoa

A estatistica é coLetra: João Bastos
Música: Frederico Valério

Uma saudade do mar tem
Seu monumento em Lisboa
Velho bairro popular
Sombrio e vulgar
Que é a Madragoa.

E reza a história que foi lá
Numa noite de Natal
Que veio a luz o primeiro
Herói marinheiro
Que honrou Portugal.

Ó TRISTE MADRAGOA,
TENS A ESPERANÇA E NADA MAIS
E HÁ TANTA COISA BOA
NOUTROS BAIRROS, TEUS RIVAIS
Ó POBRE MADRAGOA,
NÃO TENS UM SÓ PAINEL
UM ARCO OU UM BRASÃO
SÓ TENS Ó MADRAGOA
NOS LÁBIOS DOCE MEL
NO PEITO UM CORAÇÃO.

A noite cai e o luar vem
Dar-lhe cor de opala
E as estrelas a brilhar
Parecem baixar
Do céu para beijá-la.

E a Madragoa a dormir tem
Como prémio seu labor
Lindos sonhos de princesa
Da eterna beleza
Dos sonhos de amor.mo o Biquini :-

o que mostra é sugestivo :- o que esconde é vital