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O ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, considerou hoje que Cavaco Silva fez uma «acusação muito grave» à administração da CGD, que gere actualmente o BPN.
Ministro da Presidência afirma que o Executivo não vai permitir o branqueamento da anterior gestão criminosa do banco sobretudo através da transferência de responsabilidades para a actual administraçãoPedro Silva Pereira disse esperar que a Caixa Geral de Depósitos venha defender a honra e esclarecer os contribuintes perante uma acusação que considerou muito relevante
«Foi feita de facto uma acusação muito grave à actual administração da CGD porque é ela a actual responsável pela gestão do BPN. Compete à administração CGD defender a sua honra e eu espero que o faça porque os contribuintes não podem ficar com essa dúvida», afirmou Pedro Silva Pereira.
O ministro falava em conferência de imprensa no final da reunião do Conselho de Ministros, após instado a comentar as declarações do candidato presidencial Cavaco Silva que fez quarta-feira críticas à actual gestão do BPN, no frente-a-frente televisivo com Manuel Alegre.
Pedro Silva Pereira acrescentou que a «dúvida que foi lançada» incide sobre «o rigor e a competência profissional» da administração da CGD e da gestão que está a fazer no BPN.
Pedro Silva Pereira disse que «o que o Governo não permitirá em circunstância alguma é que se procure branquear as responsabilidades da anterior gestão criminosa do BPN, assim considerada pelo Ministério Público e assim em julgamento nos tribunais».
«Ainda por cima transferindo as responsabilidades de quem levou o banco a essa situação para a responsabilidades daqueles que actualmente estão com muito custo a tentar resolver um problema não criaram», frisou.
O governante rejeitou ainda que a situação do BPN possa ser comparada à situação «de outros prestigiados bancos europeus» que entraram em dificuldades, numa alusão ao facto de Cavaco Silva ter afirmado no debate que ao contrário do BPN, os bancos ingleses conseguiram resolver os seus problemas.
Questionado sobre se o Governo vai avançar com a injecção de capital de 500 milhões de euros no BPN, o ministro disse que a matéria não foi tema do Conselho de Ministros e acrescentou que o Ministério das Finanças «dará informação sobre essa matéria».
Ministro da Presidência afirma que o Executivo não vai permitir o branqueamento da anterior gestão criminosa do banco sobretudo através da transferência de responsabilidades para a actual administraçãoPedro Silva Pereira disse esperar que a Caixa Geral de Depósitos venha defender a honra e esclarecer os contribuintes perante uma acusação que considerou muito relevante
«Foi feita de facto uma acusação muito grave à actual administração da CGD porque é ela a actual responsável pela gestão do BPN. Compete à administração CGD defender a sua honra e eu espero que o faça porque os contribuintes não podem ficar com essa dúvida», afirmou Pedro Silva Pereira.
O ministro falava em conferência de imprensa no final da reunião do Conselho de Ministros, após instado a comentar as declarações do candidato presidencial Cavaco Silva que fez quarta-feira críticas à actual gestão do BPN, no frente-a-frente televisivo com Manuel Alegre.
Pedro Silva Pereira acrescentou que a «dúvida que foi lançada» incide sobre «o rigor e a competência profissional» da administração da CGD e da gestão que está a fazer no BPN.
Pedro Silva Pereira disse que «o que o Governo não permitirá em circunstância alguma é que se procure branquear as responsabilidades da anterior gestão criminosa do BPN, assim considerada pelo Ministério Público e assim em julgamento nos tribunais».
«Ainda por cima transferindo as responsabilidades de quem levou o banco a essa situação para a responsabilidades daqueles que actualmente estão com muito custo a tentar resolver um problema não criaram», frisou.
O governante rejeitou ainda que a situação do BPN possa ser comparada à situação «de outros prestigiados bancos europeus» que entraram em dificuldades, numa alusão ao facto de Cavaco Silva ter afirmado no debate que ao contrário do BPN, os bancos ingleses conseguiram resolver os seus problemas.
Questionado sobre se o Governo vai avançar com a injecção de capital de 500 milhões de euros no BPN, o ministro disse que a matéria não foi tema do Conselho de Ministros e acrescentou que o Ministério das Finanças «dará informação sobre essa matéria».
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