Não leio jornais da Controlinvest, do Oliveira e do Tio Patinhas - leio o Abola, a Marca e AS - leio um Blog, que me põe ao corrente o que se passa alem das 300 milhas.
Estou a lêr o livro de Artur Agostinho - quem diria - eu que sou Benfiquista do berço, a lêr um sportinguista - pois é, o nosso Artur Agostinho, foi sócio do Benfica, ía aos jogos nas Amoreiras...e só depois, virou-se por encanto.
Foi, a partir de determinada altura, via RTP, que passei a reconhecê-lo - conheci-o na Sonarte, agência de publicidade, que era dele - não guardei boas recordações - mas, como todas as relações humanas, há dias e dias e admito que, nesse dia, o AA, não fosse o seu melhor dia.
Lembro, o que foi os relatos do mundial de 66 - empolgante, não a cores clubísticas
Ele teve, com o 25 de abril, uma vida difícil - teve a minha solidariedade, como outros, caso do Tony de Matos, essa lenda da canção romantica.
O Tony de Matos era fascista? não me façam rir à gargalhada.
No tempo de Salazar, era obrigatório, as pessoas que eram admitidas no Banco de Portugal, faziam a aceitação de pertencer à Legião Portuguesa, andavam pela espingarda pau, dizia-se que era "carabineiros" - se era ou não era não, sei, - pelo simples facto de não ter idade.
Depois da tropa sim. tive essa oportunidade até porque, fui louvado Militarmente, com muito orgulho - voltei de aonde tinha saído.
Se raíz do Portugal Democratico, fosse prender toda a gente e mais alguns, então, os Militares que o fizeram, nunca teriam feito tal acontecimento, que foi, acabar a guerra e instituir a Democracia representativa.
Foi isso que os Militares de Abril fizeram

POR PORTUGAL

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