sexta-feira, outubro 07, 2011

Accipere, quam facere, praestat injuria

Fiz  uns afazeres numa vila perto de Lisboa e dei,  com uma loja a vender pequeno mobiliario rustico..entrei, dirigui-se-me um empregado(?) igualmente rustico,... os bons dias era coisa que não fazia uso...se falava inglês, se falava françês e mais não sei quantas linguas  - respondi-lhe em portugues, que não falava e que estava no meu País, portanto, quem tinha  em fazer-se estender era ele ... isto passou-se a uns 10 metros de um SEF.

A questão que coloco é? os canditados a emigrantes, não tem, minimamente, de expressar-se para aonde emigram?

É uma questão para perguntar ao  SEF

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