sábado, outubro 22, 2011

Isto é Obra e não foi noticia dos Jornais

O Centro de Conferência de Facturas do Serviço Nacional de Saúde, abreviadamente designado por CCF, sediado no distrito do Porto, é o único centro de conferência a nível nacional responsável por gerir e assegurar todas as actividades relacionadas com o processamento de conferência de facturas, desde a recepção dos ficheiros e documentos de prescrição e prestação até ao correcto apuramento dos valores devidos pelo SNS a um determinado prestador e arquivo dos respectivos suportes documentais.



Para tal, o CCF recorre a um conjunto específico de ferramentas informáticas adequadas para a execução de cada um destas actividades, que além de assegurarem a satisfação das necessidades operacionais e de gestão do Centro, maximizam a eficiência e eficácia dos serviços prestados, aumentando entre outros aspectos a satisfação da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS)e Administrações Regionais de Saúde (ARS), prestadores e outras entidades do Ministério da Saúde que venham a interagir com a actividade do centro.


O Centro iniciou a sua actividade a 1 de Março de 2010, exclusivamente, focada numa primeira fase na conferência de medicamentos comparticipados pelo SNS e cuidados farmacêuticos, pretendendo centralizar, a médio prazo, as operações do ciclo prescrição-prestação-conferência das restantes áreas:


- Meios complementares de diagnóstico e terapêutica;


- Cuidados respiratórios domiciliários;


- Hemodiálise;


- Unidades terapêuticas de sangue;


- Cuidados continuados prestados no âmbito da Rede Nacional de Cuidados - Continuados Integrados (RNCCI);


- Hospitalização Privada;


- Transporte de Doente.





Re: Centro de Conferência de Facturas


Enviado: Terça Abr 20, 2010 21:07por Estela


A ministra da Saúde, Ana Jorge, inaugurou hoje na Maia um serviço centralizado de conferência de facturas do Serviço Nacional de Saúde (SNS) que, segundo disse, permitirá ao Estado poupar sete milhões de euros anuais.


Até agora, a conferência de facturas era feita em 18 locais distintos, nas sub-regiões de saúde.


Com o serviço centralizado "pode-se incutir não só maior rigor na conferência das facturas, como também maior celeridade", afirmou ainda Ana Jorge, explicando que o Ministério da Saúde "ansiava" por esta estrutura há uma década.


Além de permitir um maior controlo da fraude, a estrutura possibilita fornecer estatísticas mais rapidamente e reduzir progressivamente o papel no circuito desde a emissão da receita até ao pagamento.


O centro de conferência de facturas, que emprega actualmente 180 pessoas, está já a tratar os documentos para reembolso relativo a receituário médico e cuidados farmacêuticos, o equivalente a 75 por cento de toda a facturação enviada ao SNS.


Em data posterior, não adiantada, tratará a restante, como meios complementares de diagnóstico e terapêutica, hemodiálise, transporte de doentes ou hospitalização privada.


O centro tratará 90 milhões de documentos anuais. Só as receitas referentes a Fevereiro são 5,2 milhões

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