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quarta-feira, setembro 24, 2014
Exclusividade Passos 'trama' Passos e desmente Assembleia da República
Uma carta a que o Expresso teve acesso, escrita pela mão de Pedro Passos Coelho, mostra que o à data ex-deputado era, afinal, exclusivo da Assembleia da República. Este documento vem contrariar o entendimento do secretário do Parlamento que ontem afirmou que o atual primeiro-ministro não estava, entre 1995 e 1999, abrangido pelo regime de exclusividade.
Desta feita, é o Expresso que noticia na sua edição diária que o Pedro Passos Coelho, deputado da Assembleia da República entre 1995 e 1999 tinha afinal regime de exclusividade no Parlamento.
O jornal refere uma carta escrita por Pedro Passos Coelho, a 17 de fevereiro 2000, endereçada ao então presidente da Assembleia da República, antes de o atual primeiro-ministro voltar à vida ativa, requerendo como tal o subsídio dado aos deputados nestas circunstâncias. De refere que apenas os deputados em regime de exclusividade podem ter acesso a este ‘complemento’.
Aqui, pode ler-se: “Desempenhei as funções de deputado, durante a VI e VII legislaturas, em regime de exclusividade”.
Relembre-se que ainda ontem, terça-feira, o secretário da Assembleia da República confirmou que Passos Coelho não estava abrangido por este regime.
Com o conhecimento destes novos factos voltam a estar em cima das mesas as suspeitas de que o primeiro-ministro possa ter recebido durante a década de 90, através de uma ONG ligada à Tecnoforma, pagamentos sem os ter declarado fisco ou ao Parlamento.
O caso foi noticiado pela Sábado. Entretanto, entre pedidos de esclarecimento e solicitações enviadas à Procuradoria-Geral da República, a novela Tecnoforma-Passos Coelho não para de ver-lhe acrescentados novos episódios. Leia também: Passos não tinha regime de exclusividade entre 1995 e 1999 Dúvidas sobre exclusividade de Passos comprometem o seu cargo
Passos não estava em exclusividade, mas pediu subsídio
Passos Coelho assinou pelo seu punho declaração de que estava em exclusividade
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