Regulador divulgou hoje em comunicado as coimas a aplicar a todos os arguidos no caso BPN.
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) aplicou uma coima de 100 mil euros a José Oliveira e Costa por ilícitos cometidos no BPN, entre 1999 e 2008.
O antigo presidente do banco, entretanto adquirido pelo Banco BIC, foi sujeito a contraordenação da CMVM por várias infrações, nomeadamente exercício de atividade de gestão de carteiras por conta de outrem sem registo na CMVM, a título doloso, violação do dever de prestar aos clientes a informação devida e violação do dever relativo ao conteúdo contratual mínimo dos contratos de gestão de carteiras.
Já o Banco BIC terá de pagar uma coima única no valor de 200 mil euros, com suspensão parcial da execução de 100 mil euros da coima aplicada por dois anos. A instituição foi condenada pelas mesmas infrações de Oliveira e Costa, acrescendo três violações do dever de qualidade de informação prestada à CMVM.
Além do Banco BIC e de Oliveira e Costa, eram ainda arguidos neste processo António Coelho Marinho, Teófilo Paulo Cádima Carreira, António Manuel Alves Martins Franco, Abdool Karim Vakil, Armando José Fonseca Pdois anos.into e José Augusto de Oliveira e Costa, filho do fundador do BPN.
António Coelho Marinho, ex-administrador do BPN, foi condenado a pagar uma coima única no valor de 25 mil euros. Teófilo Carreira, outro ex-administrador do BPN, terá de pagar 25 mil euros, com suspensão parcial da execução de 12 500 euros da coima aplicada por
Quem e reparte e não escolhe a melhor parte ou é tolo ou não tém arte - assistimos ao avacalhento do País...isso... prendam o Sócrates para encobrir os roubos que se fazem.
Á empreendedores duma figa - roubem á vontade...até um dia serem chamados á justiça do Povo
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