PSP agressor invoca razões pessoais Diretor nacional sublinha que agentes têm problemas "comuns
Filipe Silva, subcomissário da PSP que agrediu o empresário José Magalhães no passado dia 17, junto ao Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães, disse à Inspeção- -Geral da Administração Interna (IGAI) que agiu pressionado por problemas pessoais, mostrando-se consciente de que não teve a atitude mais correta. O testemunho do PSP foi dado na investigação do IGAI à violência após o jogo entre V. Guimarães e Benfica. Até fim dos inquéritos – o do IGAI deve estar concluído a 19 de junho –, Filipe Silva fica ao serviço. Ontem, nas cerimónias dos 138 anos do comando de Braga [Filipe Silva ia receber um louvor, mas a distinção foi suspensa], em Barcelos, o porta-voz nacional da PSP, Paulo Flor, não respondeu se a polícia vai fazer um pedido de desculpa ao empresário. Disse apenas que a agressão foi uma "situação excecional", que "não corresponde à imagem da PSP". Já o diretor nacional, Luís Farinha, sublinhou que "a polícia é constituída por homens e mulheres comuns, com problemas comuns". "Têm filhos, família, casa, despesas, problemas emocionais e pessoais. O seu trabalho é complexo e está sob escrutínio da sociedade e da comunicação social. Estamos em democracia, é bom que assim seja. Mas não aceitamos julgamentos públicos", frisou.
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/portugal/detalhe/agressor_invoca_razoes_pessoais.html
Filipe Silva, subcomissário da PSP que agrediu o empresário José Magalhães no passado dia 17, junto ao Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães, disse à Inspeção- -Geral da Administração Interna (IGAI) que agiu pressionado por problemas pessoais, mostrando-se consciente de que não teve a atitude mais correta. O testemunho do PSP foi dado na investigação do IGAI à violência após o jogo entre V. Guimarães e Benfica. Até fim dos inquéritos – o do IGAI deve estar concluído a 19 de junho –, Filipe Silva fica ao serviço. Ontem, nas cerimónias dos 138 anos do comando de Braga [Filipe Silva ia receber um louvor, mas a distinção foi suspensa], em Barcelos, o porta-voz nacional da PSP, Paulo Flor, não respondeu se a polícia vai fazer um pedido de desculpa ao empresário. Disse apenas que a agressão foi uma "situação excecional", que "não corresponde à imagem da PSP". Já o diretor nacional, Luís Farinha, sublinhou que "a polícia é constituída por homens e mulheres comuns, com problemas comuns". "Têm filhos, família, casa, despesas, problemas emocionais e pessoais. O seu trabalho é complexo e está sob escrutínio da sociedade e da comunicação social. Estamos em democracia, é bom que assim seja. Mas não aceitamos julgamentos públicos", frisou.
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