Portugália e TAP
um negócio adiado?
Desde o Executivo de António Guterres
que o GES tem
manifestado vontade de vender a Portugália (PGA) à TAP ou em alternativa fazer uma integração. Mas o negócio — cuja ideia na altura passava pela criação de uma companhia aérea única, em resultado da fusão das duas — nunca chegou avançar. Actualmente, as negociações estão paradas e o desfecho do processo estará longínquo, sobretudo agora com a aproximação da TAP à brasileira Varig. Com a chegada ao poder de Santana Lopes, o negócio de integração da PGA na TAP foi dado como praticamente iminente. Admitiu-se, em Fevereiro deste ano, que as poupanças decorrentes da integração das duas companhias ascenderiam a 50 milhões de euros, e que na sequência deste negócio o GES ficaria com uma participação de 10 por cento no capital da TAP SGPS como contrapartida da entrega da Portugália. António Mexia, exministro das Obras Públicas, próximo do fim do mandato, preferiu não avançar com o processo, deixando o dossier para o seu sucessor: Mário Lino. Soube-se, entretanto, que a TAP e a PGA tinham entrado em ruptura e que as negociações estavam paradas.
manifestado vontade de vender a Portugália (PGA) à TAP ou em alternativa fazer uma integração. Mas o negócio — cuja ideia na altura passava pela criação de uma companhia aérea única, em resultado da fusão das duas — nunca chegou avançar. Actualmente, as negociações estão paradas e o desfecho do processo estará longínquo, sobretudo agora com a aproximação da TAP à brasileira Varig. Com a chegada ao poder de Santana Lopes, o negócio de integração da PGA na TAP foi dado como praticamente iminente. Admitiu-se, em Fevereiro deste ano, que as poupanças decorrentes da integração das duas companhias ascenderiam a 50 milhões de euros, e que na sequência deste negócio o GES ficaria com uma participação de 10 por cento no capital da TAP SGPS como contrapartida da entrega da Portugália. António Mexia, exministro das Obras Públicas, próximo do fim do mandato, preferiu não avançar com o processo, deixando o dossier para o seu sucessor: Mário Lino. Soube-se, entretanto, que a TAP e a PGA tinham entrado em ruptura e que as negociações estavam paradas.
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