Um "animal feroz" mesmo perante o procurador
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Excertos do último interrogatório a José Sócrates mostram que decorreu em ambiente crispado. Antigo primeiro-ministro manteve tom desafiador.
O último interrogatório a José Sócrates pelo procurador Rosário Teixeira, nas instalações do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), a 27 de maio, decorreu num ambiente crispado, com o ex-primeiro-ministro sempre em posição de ataque. Duas semanas depois, Sócrates recusava a proposta de Rosário Teixeira para sair da prisão preventiva e ir para prisão domiciliária com pulseira eletrónica.
Excertos do interrogatório, ontem revelados pela revista Sábado, mostram que nos vários pontos focados dos alegados milhões de euros recebidos pelo ex-primeiro-ministro devido ao novo aeroporto de Lisboa, ou ao empreendimento de Vale do Lobo, no Algarve, passando pelo negócio obscuro da quinta de Sintra que foi de Duarte Lima, Sócrates manteve sempre um tom agressivo e desafiador ao Ministério Público. Condizente, aliás, com o mesmo tom que usou nas cartas que tem enviado aos órgãos de comunicação social a criticar todo o sistema judicial. A dado momento do interrogatório, José Sócrates lembrou ao procurador Rosário Teixeira que "prendeu um ex-primeiro-ministro" e "não um cidadão". O ex-líder do PS criticou o procurador por não apresentar provas das acusações que faz.
O Preso 44 não é interesseiro nem está preocupado com as suas "reforminhas" - ele quer ser útil ao País, sente-se útil a vêr outros felizes principalmente os mais desfavorecidos- deixa a "coelha" para outros " é o fungaga da bicharada" vê-se no dia a dia a festa que fazem porque o crescimento económico 0,5%, isto é cresceu?
=,005 do ano passado, pobreza franciscana a utopia de quem nos dirige com mentirinhas x 2
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