Gritemos todos... VERGONHA ..SINTO VERGONHA
“O tempo de reflexão é tempo dela e só dela”, apontou, considerando que essa medida “menoriza” e “infantiliza” a mulher – argumentos repetidos depois pela bloquista Helena Pinto, pela ecologista Heloísa Apolónia e pelo comunista António Filipe.
“Algemar as mulheres? Grosseria! Insensibilidade! Desfasamento da realidade!”, exclamou Isabel Moreira. “Para caçar votos, [a direita] caça mulheres!”, rematou. “Grande Isabel!”, gritou Pedro Nuno Santos quando a deputada desceu do púlpito. Ela respondeu com um piscar de olho cúmplice.
As críticas sucederam-se em catadupa. Helena Pinto apontou a “cedência aos sectores mais fundamentalistas da nossa sociedade” e considerou que a proposta “adultera o voto popular de 2007” e “altera a lei da IVG no sue espírito e forma”.
“É um retrocesso inadmissível para o estatuto das mulheres numa sociedade democrática”, disse a bloquista, lembrando que só 33 anos depois do 25 de Abril as mulheres deixaram de ser apontadas a dedo e levadas a tribunal por abortarem. Referiu as “mazelas” físicas e o sofrimento “no corpo e na alma” que o aborto clandestino deixou em milhares de mulheres.
Tal como fizeram Isabel Moreira e Heloísa Apolónia, a bloquista citou a monitorização que se tem feito da lei e as conclusões de que as mortes por IVG deixaram de existir, que o próprio número de abortos tem vindo a diminuir e está abaixo da média europeia. Por isso, concluiu, as alterações mais não são do que uma tentativa encapotada de “criar obstáculos ao processo da IVG”.
“O desígnio nacional que temos que ter é o combate ao aborto clandestino e esse combate está a ser feito pela lei”, defendeu Heloísa Apolónia dos Verdes. “Tenho pena que a última sessão desta legislatura seja usada para espezinhar as mulheres portuguesas”, afirmou enquanto as bancadas do PSD e do CDS batiam com os pés no chão de madeira do plenário. Heloísa prometeu: “Imediatamente no início da próxima legislatura é preciso corrigir esta asneira!” A promessa foi reiterada pelo deputado António Filipe.
“O tempo de reflexão é tempo dela e só dela”, apontou, considerando que essa medida “menoriza” e “infantiliza” a mulher – argumentos repetidos depois pela bloquista Helena Pinto, pela ecologista Heloísa Apolónia e pelo comunista António Filipe.
“Algemar as mulheres? Grosseria! Insensibilidade! Desfasamento da realidade!”, exclamou Isabel Moreira. “Para caçar votos, [a direita] caça mulheres!”, rematou. “Grande Isabel!”, gritou Pedro Nuno Santos quando a deputada desceu do púlpito. Ela respondeu com um piscar de olho cúmplice.
As críticas sucederam-se em catadupa. Helena Pinto apontou a “cedência aos sectores mais fundamentalistas da nossa sociedade” e considerou que a proposta “adultera o voto popular de 2007” e “altera a lei da IVG no sue espírito e forma”.
“É um retrocesso inadmissível para o estatuto das mulheres numa sociedade democrática”, disse a bloquista, lembrando que só 33 anos depois do 25 de Abril as mulheres deixaram de ser apontadas a dedo e levadas a tribunal por abortarem. Referiu as “mazelas” físicas e o sofrimento “no corpo e na alma” que o aborto clandestino deixou em milhares de mulheres.
Tal como fizeram Isabel Moreira e Heloísa Apolónia, a bloquista citou a monitorização que se tem feito da lei e as conclusões de que as mortes por IVG deixaram de existir, que o próprio número de abortos tem vindo a diminuir e está abaixo da média europeia. Por isso, concluiu, as alterações mais não são do que uma tentativa encapotada de “criar obstáculos ao processo da IVG”.
“O desígnio nacional que temos que ter é o combate ao aborto clandestino e esse combate está a ser feito pela lei”, defendeu Heloísa Apolónia dos Verdes. “Tenho pena que a última sessão desta legislatura seja usada para espezinhar as mulheres portuguesas”, afirmou enquanto as bancadas do PSD e do CDS batiam com os pés no chão de madeira do plenário. Heloísa prometeu: “Imediatamente no início da próxima legislatura é preciso corrigir esta asneira!” A promessa foi reiterada pelo deputado António Filipe.
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