O executivo, declarou Costa em Setúbal, foi esta terça-feira apanhado "mais uma vez num truque" feito, diz, para "disfarçar as contas de 2012".
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"O que nos interrogamos é quantos truques estão ainda por descobrir", sublinhou o líder do PS, que abordava a notícia de hoje da Antena 1, que aponta para que a ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, enquanto secretária de Estado do Tesouro, tenha pedido à administração da Parvalorem que mexesse nas contas para que estas revelassem um cenário de perdas mais otimista do que o real, reduzindo os prejuízos reconhecidos em 2012.
Costa prosseguiu: "É dramático para a credibilidade da vida politica e da democracia quando, permanentemente, não há semana que passe em que o Governo em que não seja apanhado numa tentativa de enganar os cidadãos".
O socialista advogou, todavia, que "não há números, não há truques, não há contabilidades que disfarcem aquilo que é a realidade concreta da vida das pessoas", falando, por exemplo, da emigração dos jovens.
O PS, por seu turno, "não está fechado sobre si próprio" e "foi capaz de, na preparação do programa do Governo, mas também na elaboração das suas listas, de chamar para a atividade políticas pessoas que tendo tido outro tipo de percurso (...) sentiram perante este momento de emergência que o país vive não podiam deixar de dizer presente".
Costa deu como exemplo o economista Paulo Trigo Pereira, candidato pelo círculo de Setúbal, que interveio na sessão desta tarde.
No acto Eleitoral - muitas maneiras de enganar o eleitorado nas urnas - desde votar ate das urnas até à recontagem dos votos

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