quinta-feira, dezembro 24, 2015

Banif. Banco de Portugal nega divisões


O ex-presidente do Banif lançou um desafio: o Banco de Portugal e o processo de resolução do banco devem ser alvo de uma auditoria. - Veja mais em: http://www.dinheirovivo.pt/banca/jorge-tome-pede-auditoria-ao-banco-de-portugal/#sthash.Kzl3oOlH.dpuf


“Acho que se devia fazer uma auditoria ao Banco de Portugal, ao processo de venda e ao processo de resolução”, afirmou Jorge Tomé, antigo presidente do Banif.
 Em entrevista ao Negócios da Semana na SIC Notícias, o ex-presidente do Banco Internacional do Funchal fez duras criticas à atuação do supervisor bancário.
 Jorge Tomé vai propor na Comissão Parlamentar de Inquérito ao Banif que seja feita uma auditoria.
 O objetivo é “comparar as alternativas”. O desafio foi já lançado na entrevista. -

Questionado sobre o que aconteceria se o banco não tivesse sido intervencionado, o banqueiro afirmou que o prejuízo máximo seria de 825 milhões de euros. Questionado sobre os investimentos dos membros do conselho de administração no Banif, como ações e obrigações, Tomé responde: 

“Se o banco estivesse mal, acha que os administradores tinham vários investimentos no Banif?” No que se refere a estados de alma, o banqueiro diz estar “chocado” e “desalentado”. “O Banif aparece agora na agenda com uma espécie de bandidos”. À pergunta “se o processo tivesse sido diferente, o resultado teria sido diferente?”, o banqueiro responde: “Absolutamente

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