Incompetência a todo o Vapor
É caso de Policia
A aproximação ao fim de 2015 apontava para a confirmação da saída limpa do programa de resgate, mas percebia-se que não havia margem de manobra. A seguir 1 Explicações, precisam-se 2 De indicador em indicador 3 Os malvados especuladores 4 O espelho do mal 5 2015 meio cheio Mais vistas CONSTRUÇÃO Empresa de jovens do Norte revoluciona obras em casa - Dinheiro Vivo CHINA Este Mao gigante não aguentou uma semana TERRAS DO BOURO Terras de Bouro vendeu lotes a preços de saldo CONSTRUÇÃO Empresa de jovens do Norte revoluciona obras em casa - Dinheiro Vivo E os últimos desenvolvimentos na banca confirmaram que a margem de erro era muito curta e os objetivos não foram cumpridos. Primeiro foi a resolução do Banif, com uma solução semelhante à do BES, depois foi uma espécie de segunda resolução do BES, quando o Banco de Portugal devolveu dois mil milhões de obrigações do Novo Banco ao bad bank. Para confirmar o panorama negro, o banco que ficou com os ativos tóxicos do BES revelou as contas de 2014 em que apresenta um prejuízo de qualquer coisa como 9,2 mil milhões. No meio do furacão da banca, o governador do Banco de Portugal continua a mesma linha de atuação que tem vindo a aumentar o coro de vozes que pedem a sua saída, ainda sem efeitos. Mas, enquanto não sai, Carlos Costa tem de preparar resposta para as consequências destas decisões. 2016 vai confirmar se o caso do Banif não cria um novo movimento de lesados e se a decisão de reenviar para o BES as obrigações seniores que estavam no Novo Banco não foi também uma tentativa de desviar atenções do tsunami que arrastou o Banif quase de um dia para o outro. Certo é que, no Novo Banco, já estão a surgir casos de particulares com obrigações seniores que podem mesmo ter de pagar parte da operação de capitalização, por terem comprado no mercado secundário títulos que regressam agora ao BES, como adiantamos esta semana. Carlos Costa tem de explicar muito melhor todas estas operações para se perceber de uma vez por todas se são apenas vários casos sucessivos de incompetência ou se são as regras da União Europeia que não permitem mais, até porque se teme que os problemas da banca nacional continuem em 2016 e os valores da fatura, que tem sido paga por todos nós, já vão demasiado altos. - Veja mais em: http://www.dinheirovivo.pt/opiniao/explicacoes-precisam-se/?eng_source=115140&eng_subid=null&eng_click=60e44cecbaab4a6bbcf62d2905b4d0ff#sthash.3Ea1eo8L.dpuf
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