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"Um Governo eleito não pode ser derrubado. Nem por violência nem por artimanhas jurídicas", afirmou Rousseff
De acordo com a Presidente suspensa, o Presidente turco, Recep Erdogan, foi eleito democraticamente pelo povo turco, tal como ela o foi, pelos brasileiros.
"Um Governo eleito não pode ser derrubado. Nem por violência nem por artimanhas jurídicas", afirmou Rousseff
A Presidente brasileira Dilma Rousseff, suspensa de funções, comparou hoje a tentativa de golpe de Estado na Turquia, ocorrida esta sexta-feira, com a decisão do Senado de a afastar no poder, enquanto decorre um processo judicial.
"A tentativa de golpe na Turquia é preocupante. Um Governo eleito não pode ser derrubado. Nem por violência nem por artimanhas jurídicas", afirmou Rousseff, numa mensagem que publicou nas redes sociais.
A VERGONHA BRASILEIRA
De acordo com a Presidente suspensa, o Presidente turco, Recep Erdogan, foi eleito democraticamente pelo povo turco, tal como ela o foi, pelos brasileiros.
"O processo de juízo político de destituição no Brasil tem de ser repudiado. Democracia é preservar a vontade popular", acrescentou Rousseff, na sua conta na rede social Twitter.
O Governo liderado pelo Presidente interino, Michel Temer, divulgou na noite passada um comunicado sobre os acontecimentos na Turquia, instando todas as partes a abster-se de usar a violência e defendeu o "pleno respeito pelas instituições e pela ordem constitucional".
A Turquia foi alvo de uma tentativa de golpe de Estado na sexta-feira à noite, mas o primeiro-ministro turco, Binali Yildirim, disse hoje que a situação no país "está completamente sob controlo".
Rousseff foi afastada Presidência do Brasil a 12 de maio, por decisão do Senado, sendo acusado de várias manobras para maquilhar as contas públicas nos últimos anos.
O processo está atualmente nas mãos de uma comissão de senadores, que deverá apresentar a 02 de agosto um relatório em que recomendará a destituição da governante ou o arquivamento do processo.
Consoante a decisão, Temer poderá então concluir o mandato, que termina a 01 de janeiro de 2019, mas se Rousseff for absolvida, recuperará o poder após a publicação da sentença.
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