A estatistica é como o Biquini :- o que mostra é sugestivo :- o que esconde é vital
Somam-se as críticas à forma como a liderança do PSD tem lidado com questão das possíveis a penalizações pela não correção do défice excessivo no período compreendido entre 2013 e 2015. Depois de Miguel Sousa Tavares, Marques Mendes, António Lobo Xavier e Pacheco Pereira desta vez foi Pedro Adão e Silva na sua crónica semanal no jornal Expresso.
Somam-se as críticas à forma como a liderança do PSD tem lidado com questão das possíveis a penalizações pela não correção do défice excessivo no período compreendido entre 2013 e 2015. Depois de Miguel Sousa Tavares, Marques Mendes, António Lobo Xavier e Pacheco Pereira desta vez foi Pedro Adão e Silva na sua crónica semanal no jornal Expresso.
“Ficou demonstrado que, para ir ao pote, o PSD não se coíbe de deteriorar a situação financeira de Portugal” afirma o professor do ISCTE e atual comentador da RTP3.
“Mesmo de pin ao peito, o modus operandi de Passos Coelho talvez se esteja a tornar demasiado evidente e com consequências para o partido” prosssegue Pedro Adão e Silva que conclui que “Por este caminho, a única forma que o PSD tem de regressar ao poder é esperar por um cataclismo financeiro e orçamental, assente numa combinação de constrangimentos externos e colaboracionismos domésticos.”
Recorde-se que na segunda-feira Miguel Sousa Tavares tinha afirmado que Pedro Passos Coelho, com o artigo publicado no Diário de Notícias, se tinha colocado objetivamente do lado daqueles que querem sanções para Portugal, apenas um dia depois de Marques Mendes ter acusado Maria Luís Albuquerque de mesquinhez partidária.
Já na Quadratura do Círculo da SIC Notícias, José Pacheco Pereira foi muito crítico da atitude de toda a direita portuguesa no que diz respeito às sanções chegando a afirmar não ter dúvida de haver quem, no espectro partidário português, deseja sanções para Portugal. António Lobo Xavier afirmou também não entender a atitude da direita portuguesa uma vez que é muito claro que o que está em causa é a apreciação, por parte da Comissão Europeia, da trajetória de correção do défice no período da governação de PSD e CDS, pelo que qualquer penalização seria sempre o reconhecimento do falhanço da governação da direita.
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