A estatistica é como o Biquini :- o que mostra é sugestivo :- o que esconde é vital
Ó Tia Maria....cheira a ratos assados
Ó Tia Maria....cheira a ratos assados
Os bastidores de revista Zabumba, com coristas e músicos a ensaiar no Teatro Apolo, que ficava na zona do Martim Moniz, em Lisboa, mas foi demolido em 1957
Daquela vez, o repórter do DN decidiu ir ver as preparações de um grande espetáculo, espreitar com um camarada fotógrafo os bastidores do Teatro Apolo, em Lisboa. E o resultado foi uma reportagem que sob o título "O teatro é uma oficina" lembra que "na fabricação de uma revista trabalham dia e noite dezenas de operários". Publicada no suplemento Notícias Teatral de 24 de abril de 1931, a reportagem é, porém, ilustrada com várias fotos dos ensaios da revista Zabumba, desde as cantigas à volta do piano até aos exercícios de grupo das coristas. Surge ainda um grande plano da mão do contrarregra, mas nada de carpinteiros ou outros operários. Na época o Teatro Apolo era um dos mais populares da capital, situado na zona do Martim Moniz. Tinha sido inaugurado em 1866 e em homenagem a D. Carlos, então com 3 anos, foi batizado de Teatro do Príncipe Real. Sabe-se que na inauguração foram apresentadas as comédias Dois Pobres e Uma Porta e Muito Padece Quem Ama. Com a República, ganha o nome de Apolo. Será demolido em 195
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