A estatistica é como o Biquini :- o que mostra é sugestivo :- o que esconde é vital

O Brasil permanece convulso e interrompido. Lula aponta as causas dessa indefinição e agitação, dá-lhe nomes, iliba uns e culpabiliza outros. E toma a defesa - do PT, de Dilma e de si próprio. Uma entrevista obrigatória – de fazer e de ler
Lula está seguro “que a consolidação do golpe parlamentar no Brasil pode ser interessante para os grandes conglomerados internacionais que estão de olho nas nossas riquezas - sobretudo no petróleo”. Mantém que estará na corrida presidencial de 2018 se não aparecer mais niguém capaz de “melhorar a distribuição da riqueza no país e de dar condições de vida aos excluídos e aos mais pobres”. E quanto às acusações de tráfico de influências nos negócios além-fronteiras, sustenta que a internacionalização das empresas brasileiras - que “gera divisas, riquezas e empregos no meu país” - foi sempre um das suas prioridades e que fez “exatamente o mesmo que os presidentes dos Estados Unidos, de França, Inglaterra e Portugal”. “Um Presidente da República que não tem influência é melhor não ser presidente”, diz. Lula da Silva em entrevista concedida à revista “África21”, aqui publicada pelo Expresso em exclusivo para Portugal - e que aconteceu exatamente antes de o ex-presidente brasileiro ter sido constituído arguido no âmbito do Lava-Jato.
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