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Críticas ao Governo de Passos e ao Banco de Portugal
Antes, contudo, ainda houve tempo para o atual governante apontar o dedo ao anterior executivo PSD/CDS, com Mourinho Félix a acusar o anterior Governo de ter “mascarado” os problemas do setor financeiro, com a complacência do Banco de Portugal e das instituições internacionais. “Uma recessão tão profunda deixou marcas no sistema financeiro. Marcas tanto maiores quanto os problemas do sistema financeiro, que foram mascarados pelo anterior executivo, com a complacência do supervisor e das instituições internacionais”, disse, sublinhando o papel que a Caixa teve no período de “recessão” que Portugal viveu nos últimos anos.
Segundo o secretário de Estado, “nesse período, a Caixa foi o banco de refúgio das poupanças de muitos portugueses e evitou a que se assistisse a uma fuga de depósitos”. Agora, para o governante, o acordo alcançado vai permitir à Caixa “lidar com os ativos improdutivos e assegurar uma adequada cobertura de imparidades”, bem como “orientar a concessão de crédito para os melhores projetos empresariais que criam valor e emprego”, e ainda “criar valor para o acionista”. O objetivo é que o banco estatal seja “autossustentável, como foi no passado”, disse.
Numa crítica à postura do PSD e CDS, também o deputado socialista Carlos Pereira, acusou os partidos da direita de terem um “desejo oculto” de que o executivo de António Costa perca a batalha com Bruxelas relativamente à reestruturação da Caixa Geral de Depósitos. “Há um desejo oculto e uma vontade mal escondida para que o Governo português perca uma batalha com Bruxelas”, disse o deputado

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