A estatistica é como o Biquini :- o que mostra é sugestivo :- o que esconde é vital
A Feira Popular em 1943 CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA·SEXTA-FEIRA, 4 DE NOVEMBRO DE 2016 A Feira de Belém, gravura de Cristino Os lisboetas sempre gostaram de feiras e ficaram na histórias as de Belém, Campo Grande, Amoreiras e Alcântara. A Feira de Belém, por exemplo, fazia a alegria e diversão dos alfacinhas no século XIX. “Havia ali de tudo. Barracas ao serviço do apetite e da gula; do riso e do pranto: do encantamento dos petizes e petizas e até algumas para regalo das pessoas abonadas” como nos descreve Castelo de Morais. Século Ilustrado, no seu número de 19 de junho de 1943. Em 1943 os lisboetas alegravam-se com a abertura da Feira Popular, no Parque José Maria Eugénio, em Palhavã. Uma iniciativa do jornal "O Século e do seu director, João Pereira da Rosa, para financiar colónias de férias para crianças carenciadas. Nostálgica das antigas feiras lisboetas, Lisboa dispunha assim de um amplo espaço de lazer, descrita assim pelo Século Ilustrado: “Um extraordinário espectáculo de animação e de cor, que tem atraído Lisboa inteira ao formoso Parque de Palhavã (....) As bilheteiras bateram o “record” das bichas. O parque de Palhavã, tão vasto, ilha verde dentro da cidade, pareceu exíguo para conter a multidão. (...) O povo e a feira são velhos amigos, que andavam arredios e que se tornaram a encontrar.” Alguns aspectos da 1ª casa da Feira Popular, 1943 A primeira casa da Feira Popular, manteve-se em Palhavã até 1956, e iria reabrir em 1961 em Entrecampos.
A Feira Popular em 1943 CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA·SEXTA-FEIRA, 4 DE NOVEMBRO DE 2016 A Feira de Belém, gravura de Cristino Os lisboetas sempre gostaram de feiras e ficaram na histórias as de Belém, Campo Grande, Amoreiras e Alcântara. A Feira de Belém, por exemplo, fazia a alegria e diversão dos alfacinhas no século XIX. “Havia ali de tudo. Barracas ao serviço do apetite e da gula; do riso e do pranto: do encantamento dos petizes e petizas e até algumas para regalo das pessoas abonadas” como nos descreve Castelo de Morais. Século Ilustrado, no seu número de 19 de junho de 1943. Em 1943 os lisboetas alegravam-se com a abertura da Feira Popular, no Parque José Maria Eugénio, em Palhavã. Uma iniciativa do jornal "O Século e do seu director, João Pereira da Rosa, para financiar colónias de férias para crianças carenciadas. Nostálgica das antigas feiras lisboetas, Lisboa dispunha assim de um amplo espaço de lazer, descrita assim pelo Século Ilustrado: “Um extraordinário espectáculo de animação e de cor, que tem atraído Lisboa inteira ao formoso Parque de Palhavã (....) As bilheteiras bateram o “record” das bichas. O parque de Palhavã, tão vasto, ilha verde dentro da cidade, pareceu exíguo para conter a multidão. (...) O povo e a feira são velhos amigos, que andavam arredios e que se tornaram a encontrar.” Alguns aspectos da 1ª casa da Feira Popular, 1943 A primeira casa da Feira Popular, manteve-se em Palhavã até 1956, e iria reabrir em 1961 em Entrecampos.
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