domingo, janeiro 15, 2017

Contas escondidas tramam Sporting SGPS do clube leonino está em risco de dissolução por não apresentar relatórios financeiros há mais de cinco anos. 

Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/desporto/futebol/detalhe/contas-escondidas-tramam-sporting?ref=HP_Grupo1



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A Sporting SGPS tem pendente na Conservatória do Registo Comercial um procedimento administrativo de dissolução por não apresentar contas há mais de cinco anos. Em declarações ao Correio Sport, fonte oficial do clube de Alvalade confirma o processo e atribui as culpas à administração de Godinho Lopes (anterior presidente), que não apresentou as contas da sociedade desde 2011. A mesma fonte garante que "a situação está a ser desbloqueada e resolvida pela atual administração" e que foram recentemente entregues as contas dos exercícios de 2011 e 2012. O clube espera conseguir entregar as contas de 2013, 2014 e 2015, que estão em fase final de auditoria, ainda durante o mês de janeiro, e parar o processo de dissolução da Sporting SGPS. De acordo com as contas de 2011 e 2012, a que o Correio Sport teve acesso, a Sporting SGPS incorporou prejuízos de outras sociedades em que participava. Os prejuízos foram de 27,9 milhões de euros em 2012 e de 29,4 milhões em 2012. De acordo com o clube leonino, "em 2011 e 2012 os prejuízos incorporados dizem essencialmente respeito ao reflexo dos resultados negativos da Sporting SAD e da Sporting Património e Marketing, antes de ser fusionada na Sporting SAD". Sobre o facto de a Sporting SGPS ter apresentado um passivo que ultrapassava os 180,7 milhões de euros, fonte oficial explica que o passivo baixou cerca de 51 milhões de euros e que a 30 de junho de 2016 estava nos 129,7 milhões. A mesma fonte garante ainda que os ativos da Sporting SGPS, que eram de 157 mil euros em finais de 2012, atualmente são superiores a 500 mil euros. "Leões pagam 820 mil por ano a Baltazar" O Sporting está a pagar 820 mil euros por ano, até 30 de junho de 2018, à empresa Nova Expressão, de Pedro Baltazar, por conta de uma dívida de 6 milhões de euros ao ex-administrador não executivo da SAD. O plano de pagamentos faz parte do acordo celebrado em 2013 com Baltazar para pôr fim a uma penhora que este colocou depois de a SAD leonina ter vendido o passe do defesa Daniel Carriço ao Reading (Inglaterra), que era a garantia de uma dívida de cinco milhões. Segundo fonte oficial, a dívida em causa "refere-se a uma aquisição forçada de cerca de 2,5 milhões de ações da Sporting SAD (12% do capital) pela Sporting SGPS à Nova Expressão e que totalizava cerca de cinco milhões de euros a vencer em cinco prestações anuais entre 2010 e 2014". Como não foi cumprido e o contrato de compra e venda das ações previa o vencimento antecipado de todas as prestações em caso de incumprimento, a atual direção conseguiu um acordo de pagamento da dívida mais juros: 6 milhões de euros. Saldou uma parte em 2013 e ficou de pagar anualmente 820 mil euros até 2018. "Esta situação foi mais uma das herdadas de direções anteriores", explicou a mesma fonte. 

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No final do jogo houve mosquitos por cordas na cabina do Sporting. Presidente foi para cima da equipa e pôs em causa o profissionalismo dos jogadores. Os capitães responderam à letra
O ambiente no balneário do Sporting, no final do desafio com o Chaves, era de cortar à faca, apurou O JOGO. Os jogadores abandonaram o relvado desanimados após o empate registado (2-2) e, já entre portas, longe dos olhares do público, tiveram no balneário a presença do presidente do clube, Bruno de Carvalho, que rápida - e sonoramente - mostrou a sua insatisfação com o resultado, pondo em causa o profissionalismo e a entrega dos atletas. Estes não gostaram do teor e do tom das acusações, com os capitães, Adrien e Rui Patrício, a darem resposta e a fazerem a defesa do grupo de trabalho, cientes de que, apesar de as coisas não estarem a correr bem, a dedicação tem sido plena. A discussão foi bem audível fora do balneário.



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