A estatistica é como o Biquini :- o que mostra é sugestivo :- o que esconde é vital
Sócrates responde a Cavaco
18.02.2017 às 8h55
18.02.2017 às 8h55
“Conversas distorcidas e falsas, que
não passam de vulgar exercício de
mesquinhez disfarçado de relato
histórico”. É assim que o ex-
primeiro ministro José Sócrates
define “Quinta-feira e outros dias”,
o livro que Cavaco Silva acaba de lançar.
Sócrates atém-se àquilo a que chama
“episódio das escutas” para desmentir categoricamente o antigo
Presidente da República.
“Custa acreditar na perfídia que
a recente versão do livro contém:
afinal, as notícias sobre as escutas
teriam sido intencionalmente
colocadas na imprensa pela 'tenebrosa
máquina de propaganda do PS',
para, claro está, afetar a credibilidade
do Sr. Presidente”, ironiza o
ex-primeiro ministro.
“Por mais desprezo que sinta - e sinto
- por tal estilo e por tal literatura,
não posso consentir que tal deturpação
da verdade fique sem resposta”. O que
se passou, diz José Sócrates, foi que
“pela primeira vez na história democrática
do país ficou provado que um Presidente
concebeu e executou uma conjura
baseada numa história falsa, por
forma a deitar abaixo um governo legítimo em funções”.
Sócrates acusa ainda Cavaco Silva
de se pautar pela “vingança e desforra”
e defende que o antigo Presidente
“não tem moral para dar lições de lealdade institucional”.
O artigo de opinião acaba com a
promessa de continuidade da
análise à vercidade dos factos
apresentados por Cavaco Silva
no seu livro. “E por aqui me fico,
por agora.”
“Conversas distorcidas e falsas, que
não passam de vulgar exercício de
mesquinhez disfarçado de relato
histórico”. É assim que o ex-
primeiro ministro José Sócrates
define “Quinta-feira e outros dias”,
o livro que Cavaco Silva acaba de lançar.
Sócrates atém-se àquilo a que chama
“episódio das escutas” para desmentir categoricamente o antigo
Presidente da República.
“Custa acreditar na perfídia que
a recente versão do livro contém:
afinal, as notícias sobre as escutas
teriam sido intencionalmente
colocadas na imprensa pela 'tenebrosa
máquina de propaganda do PS',
para, claro está, afetar a credibilidade
do Sr. Presidente”, ironiza o
ex-primeiro ministro.
“Por mais desprezo que sinta - e sinto
- por tal estilo e por tal literatura,
não posso consentir que tal deturpação
da verdade fique sem resposta”. O que
se passou, diz José Sócrates, foi que
“pela primeira vez na história democrática
do país ficou provado que um Presidente
concebeu e executou uma conjura
baseada numa história falsa, por
forma a deitar abaixo um governo legítimo em funções”.
Sócrates acusa ainda Cavaco Silva
de se pautar pela “vingança e desforra”
e defende que o antigo Presidente
“não tem moral para dar lições de lealdade institucional”.
O artigo de opinião acaba com a
promessa de continuidade da
análise à vercidade dos factos
apresentados por Cavaco Silva
no seu livro. “E por aqui me fico,
por agora.”
18.02.2017 às 8h55
O ex-primeiro-ministro acusa
Cavaco Silva de ter publicado
um livro que não é mais do que
“um autorretrato perfeito das
consequências que o ressentimento
pode ter no caráter de um político
”. José Sócrates não se poupa a
desmentidos, num texto de opinião
publicado no Diário de Notícias
“Conversas distorcidas e falsas,
que não passam de vulgar exercício
de mesquinhez disfarçado de relato
histórico”. É assim que o
ex-primeiro ministro José Sócrates
define “Quinta-feira e outros dias”,
o livro que Cavaco Silva acaba de lançar.
Sócrates atém-se àquilo a que chama
“episódio das escutas”
para desmentir categoricamente
o antigo Presidente da República.
“Custa acreditar na perfídia que a
recente versão do livro contém:
afinal, as notícias sobre as escutas
teriam sido intencionalmente
colocadas na imprensa pela
'tenebrosa máquina de propaganda
do PS', para, claro está, afetar
a credibilidade do Sr. Presidente”,
ironiza o ex-primeiro ministro.
“Por mais desprezo que sinta -
e sinto - por tal estilo e por tal literatura,
não posso consentir que tal deturpação
da verdade fique sem resposta”. O que se
passou, diz José Sócrates, foi que
“pela primeira vez na história democrática
do país ficou provado que um
Presidente concebeu e executou
uma conjura baseada numa história
falsa, por forma a deitar abaixo um
governo legítimo em funções”.
Sócrates acusa ainda Cavaco Silva
de se pautar pela “vingança e desforra”
e defende que o antigo Presidente
“não tem moral para dar lições de
lealdade institucional”.
O artigo de opinião acaba com
a promessa de continuidade da análise
à vercidade dos factos apresentados
por Cavaco Silva no seu livro. “E por aqui
me fico, por agora.”
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