A estatistica é como o Biquini :- o que mostra é sugestivo :- o que esconde é vital
“A AMT considera essencial que a comunicação e a informação ao público sejam melhoradas, tornando-as mais dinâmicas e precisas” e, sempre que possível, em tempo real, precisa o documento. Num total de cinco recomendações, a AMT recomendou também ao Metro de Lisboa que, juntamente com o Governo, reanalise e reveja o Contrato de Concessão de Serviço Público, no sentido de o tornar “mais objetivo, detalhado e transparente, quanto a condições de exploração, mas também de qualidade do serviço e acessibilidade”. A recomendação para a revisão do contrato sugere ainda que “sejam implementados procedimentos periódicos de reporte de informação; sejam previstos indicadores de performance objetivos, claros e mensuráveis, que as penalidades ou bonificações sejam indexadas ao cumprimento de todas as obrigações de serviço público”. Antes mesmo de ser publicado o relatório, o Metropolitano de Lisboa garantiu estar já a analisar o contrato para propor uma revisão do mesmo. Apesar de tudo, a Autoridade dos Transportes considerou que, “na generalidade, não se verificaram insuficiências substanciais no atendimento ao passageiro e no acesso a serviços e infraestruturas” do Metro de Lisboa, na sequência da “ação inspetiva e de diagnóstico” realizada a 12, 14 e 18 de dezembro de 2016. “Pelas constatações efetuadas, não foram identificados eventuais incumprimentos legais ou contratuais”, mas isto porque “o contrato não é adequadamente objetivo, de forma a permitir a medição detalhada de indicadores de performance”, adianta o regulador. Por outro lado, “nem todas as obrigações de serviço público são quantificáveis ou mensuráveis” o que – justifica-se a Autoridade dos Transportes – “inviabiliza a precisa aferição de eventuais incumprimentos e aplicação de eventuais sanções e penalidades”.
“A AMT considera essencial que a comunicação e a informação ao público sejam melhoradas, tornando-as mais dinâmicas e precisas” e, sempre que possível, em tempo real, precisa o documento. Num total de cinco recomendações, a AMT recomendou também ao Metro de Lisboa que, juntamente com o Governo, reanalise e reveja o Contrato de Concessão de Serviço Público, no sentido de o tornar “mais objetivo, detalhado e transparente, quanto a condições de exploração, mas também de qualidade do serviço e acessibilidade”. A recomendação para a revisão do contrato sugere ainda que “sejam implementados procedimentos periódicos de reporte de informação; sejam previstos indicadores de performance objetivos, claros e mensuráveis, que as penalidades ou bonificações sejam indexadas ao cumprimento de todas as obrigações de serviço público”. Antes mesmo de ser publicado o relatório, o Metropolitano de Lisboa garantiu estar já a analisar o contrato para propor uma revisão do mesmo. Apesar de tudo, a Autoridade dos Transportes considerou que, “na generalidade, não se verificaram insuficiências substanciais no atendimento ao passageiro e no acesso a serviços e infraestruturas” do Metro de Lisboa, na sequência da “ação inspetiva e de diagnóstico” realizada a 12, 14 e 18 de dezembro de 2016. “Pelas constatações efetuadas, não foram identificados eventuais incumprimentos legais ou contratuais”, mas isto porque “o contrato não é adequadamente objetivo, de forma a permitir a medição detalhada de indicadores de performance”, adianta o regulador. Por outro lado, “nem todas as obrigações de serviço público são quantificáveis ou mensuráveis” o que – justifica-se a Autoridade dos Transportes – “inviabiliza a precisa aferição de eventuais incumprimentos e aplicação de eventuais sanções e penalidades”.
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