A estatistica é como o Biquini :- o que mostra é sugestivo :- o que esconde é vital
Segundo avançou Mário Centeno, ministro das Finanças, esta tarde no Parlamento, o executivo vai “propor a criação de uma entidade com a missão de assegurar a troca vinculativa de informações” entre reguladores financeiros – CMVM, Banco de Portugal, Autoridade dos Seguros – mas também sirva de órgão coordenador entre as três entidades. “Esta nova entidade, tendo a responsabilidade última pela estabilidade financeira, deverá ter as funções de autoridade macroprudencial e autoridade nacional de resolução”, detalhou o governante. A proposta do governo passa por dotar esta nova entidade de personalidade jurídica e de um estatuto de independência próprio, com uma administração composta pelas “autoridade de supervisão setorial, mas dirigida por personalidades independentes, garantindo assim em simultâneo a participação e responsabilização plena de todas as autoridades de supervisão nas matérias de prevenção e risco sistémico”. O lançamento desta nova entidade, explicou Mário Centeno, visará compensar o atual quadro de supervisão financeira das alterações que lhe foram sendo feitas nos últimos anos, sempre numa lógica de novas camadas e não do ponto de vista mais geral. “Assim, impõe-se uma coordenação reforçada, que permita conjugar a autonomia das funções e a especialização de cada setor, com uma entidade vocacionada para uma visão global do sistema financeiro, que assegure uma atuação coerente e concertada sobre cada instituição supervisionada.” Mário Centeno referiu por fim que esta proposta do executivo está ainda a ser trabalhada, prometendo revelar o texto da proposta brevemente. “A proposta que será conhecida brevemente deverá dotar o sistema de supervisão de maior racionalidade, maior eficácia, com menos sobreposições ou redundâncias, e maior capacidade de atuação das autoridades de supervisão”, rematou o governante. A proposta do executivo surge depois de Carlos Tavares, ex-presidente da CMVM, ter apresentado ao governo as conclusões do grupo de trabalho que nos últimos dois meses avaliou o atual modelo de supervisão financeira para propor alterações à mesma. As conclusões deste trabalho estão agora a ser apreciadas pelo governo.
Governo propõe nova entidade que substitua conselho de supervisores e que coordene atuação de reguladores, assumindo também as resoluções bancária
Segundo avançou Mário Centeno, ministro das Finanças, esta tarde no Parlamento, o executivo vai “propor a criação de uma entidade com a missão de assegurar a troca vinculativa de informações” entre reguladores financeiros – CMVM, Banco de Portugal, Autoridade dos Seguros – mas também sirva de órgão coordenador entre as três entidades. “Esta nova entidade, tendo a responsabilidade última pela estabilidade financeira, deverá ter as funções de autoridade macroprudencial e autoridade nacional de resolução”, detalhou o governante. A proposta do governo passa por dotar esta nova entidade de personalidade jurídica e de um estatuto de independência próprio, com uma administração composta pelas “autoridade de supervisão setorial, mas dirigida por personalidades independentes, garantindo assim em simultâneo a participação e responsabilização plena de todas as autoridades de supervisão nas matérias de prevenção e risco sistémico”. O lançamento desta nova entidade, explicou Mário Centeno, visará compensar o atual quadro de supervisão financeira das alterações que lhe foram sendo feitas nos últimos anos, sempre numa lógica de novas camadas e não do ponto de vista mais geral. “Assim, impõe-se uma coordenação reforçada, que permita conjugar a autonomia das funções e a especialização de cada setor, com uma entidade vocacionada para uma visão global do sistema financeiro, que assegure uma atuação coerente e concertada sobre cada instituição supervisionada.” Mário Centeno referiu por fim que esta proposta do executivo está ainda a ser trabalhada, prometendo revelar o texto da proposta brevemente. “A proposta que será conhecida brevemente deverá dotar o sistema de supervisão de maior racionalidade, maior eficácia, com menos sobreposições ou redundâncias, e maior capacidade de atuação das autoridades de supervisão”, rematou o governante. A proposta do executivo surge depois de Carlos Tavares, ex-presidente da CMVM, ter apresentado ao governo as conclusões do grupo de trabalho que nos últimos dois meses avaliou o atual modelo de supervisão financeira para propor alterações à mesma. As conclusões deste trabalho estão agora a ser apreciadas pelo governo.
Governo propõe nova entidade que substitua conselho de supervisores e que coordene atuação de reguladores, assumindo também as resoluções bancária
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