NUNO SARAIVA, o coveiro de Alvalade.
Pelos vistos, Nuno Saraiva, o ‘diretor de comunicação’ do Sporting Clube de Portugal, não aceitou a minha sugestão: enfiar a viola no saco, calar a boca e pedir a demissão. Preferiu voltar à praça pública e lavar roupa suja. Mexeu num vespeiro.
Cinco dias após eu ter informado que “A Palhaçada de Bruno de Carvalho” havia viralizado (114.000 vistas no total), Nuno Saraiva, em novo post, ‘apresenta’ a prova de que Das Bost recebeu uma proposta do Tianjin Quanjian.
“Hoje, numa entrevista a um jornal holandês, o jogador confirma que a proposta exisitiu, que o Sporting a recusou e que ele próprio não estava interessado em sair, apesar dos milhões…” A meu ver, Nuno Saraiva assina neste post o seu próprio atestado de incompetência, para não dizer de imbecilidade.
Incrível como uma instituição séria como o SCP empregue um sujeito que desconhece o regulamento FIFA, em particular o art. 18, par. 3: “Um clube que pretenda assinar um contrato com um Profissional deve informar o seu clube actual por escrito antes de entrar em negociações com o Profissional.” Se notícia de jornal é a bala que Nuno Saraiva tem na agulha, estamos conversados.
Insisto em dizer que o “diretor de comunicação” fez mal os seus trabalhos de casa. Bastava ele ter checado meu cv no Linkedin e teria sabido que, na minha época de (foto)jornalista freelance fui capa de prestigiosas publicações como Paris Match, Time Magazine, L’Equipe, France Football, Afrique Football, World Soccer, enfim. Não é um Zé Mané destes que me vai ensinar como se planta uma notícia.
Quem, a seu tempo, deu uma caneta a este sujeito para o exercíco da escrita, equivocou-se. Deveriam ter-lhe entregue uma pá ou uma enxada, porque ultimamente ele tem se dedicado a desenterrar casos prescritos, como na semana passada, quando mencionou a minha suposta intervenção (em 2005) no ‘desvio’ de Adrien Silva, Ricardo Fernandes e Fábio Ferreira para o Chelsea. Parece ter mais vocação para coveiro do que jornalista.
A função principal de um jornalista é estar bem informado para poder repassar com critério e isenção. É bem provável que o “diretor de comunicação” careça dos dados que seguem:
1 – A empresa SFL, através de uma sua parceira internacional, proporcionou ao Sporting Clube de Portugal um encaixe financeiro de 3.633.750, euros como receita antecipada da venda dos direitos económicos dos jogadores Cedric (Southampton) e Maurício (Lazio).
2 – Quando o Sporting Clube de Portugal lançou a sua cruzada anti-fundos de investimentos e anti-Doyen, foi o ‘mercenário oportunista’ que pegou pela mão o menino Bruninho e o levou às maiores plataformas mundiais de comunicação, CNN e BBC. Minto, Presidente?
3 – Oriol Rossell? O “diretor de comunicação” que pergunte lá nos corredores de Alvalade quem são as altas patentes do clube que, em desepero, me ligaram a pedir que resolvesse o problema da vinda do espanhol dos Estados Unidos, porque a ordem do Presidente era: ‘não se pagam bilhetes nem a jogadores nem a seus agentes”. Quer a prova?
4 – Mencionou o jogador Heldon? O “direto de comunicação” faça a gentileza de perguntar ao seu Presidente quem lhe resolveu a vinda do cabo-verdiano para Alvalade, que ele considerava “missão impossível”, já que no clube, na época, todas as linhas de comunicação com o Marítimo estavam cortadas.
Então, ínclito“diretor de comunicação”, repito: cale a boca e peça a demissão. E, por favor, não volte a terreiro. Caso contrário, eu coloco na mesa o meu ás de trunfo.
Cinco dias após eu ter informado que “A Palhaçada de Bruno de Carvalho” havia viralizado (114.000 vistas no total), Nuno Saraiva, em novo post, ‘apresenta’ a prova de que Das Bost recebeu uma proposta do Tianjin Quanjian.
“Hoje, numa entrevista a um jornal holandês, o jogador confirma que a proposta exisitiu, que o Sporting a recusou e que ele próprio não estava interessado em sair, apesar dos milhões…” A meu ver, Nuno Saraiva assina neste post o seu próprio atestado de incompetência, para não dizer de imbecilidade.
Incrível como uma instituição séria como o SCP empregue um sujeito que desconhece o regulamento FIFA, em particular o art. 18, par. 3: “Um clube que pretenda assinar um contrato com um Profissional deve informar o seu clube actual por escrito antes de entrar em negociações com o Profissional.” Se notícia de jornal é a bala que Nuno Saraiva tem na agulha, estamos conversados.
Insisto em dizer que o “diretor de comunicação” fez mal os seus trabalhos de casa. Bastava ele ter checado meu cv no Linkedin e teria sabido que, na minha época de (foto)jornalista freelance fui capa de prestigiosas publicações como Paris Match, Time Magazine, L’Equipe, France Football, Afrique Football, World Soccer, enfim. Não é um Zé Mané destes que me vai ensinar como se planta uma notícia.
Quem, a seu tempo, deu uma caneta a este sujeito para o exercíco da escrita, equivocou-se. Deveriam ter-lhe entregue uma pá ou uma enxada, porque ultimamente ele tem se dedicado a desenterrar casos prescritos, como na semana passada, quando mencionou a minha suposta intervenção (em 2005) no ‘desvio’ de Adrien Silva, Ricardo Fernandes e Fábio Ferreira para o Chelsea. Parece ter mais vocação para coveiro do que jornalista.
A função principal de um jornalista é estar bem informado para poder repassar com critério e isenção. É bem provável que o “diretor de comunicação” careça dos dados que seguem:
1 – A empresa SFL, através de uma sua parceira internacional, proporcionou ao Sporting Clube de Portugal um encaixe financeiro de 3.633.750, euros como receita antecipada da venda dos direitos económicos dos jogadores Cedric (Southampton) e Maurício (Lazio).
2 – Quando o Sporting Clube de Portugal lançou a sua cruzada anti-fundos de investimentos e anti-Doyen, foi o ‘mercenário oportunista’ que pegou pela mão o menino Bruninho e o levou às maiores plataformas mundiais de comunicação, CNN e BBC. Minto, Presidente?
3 – Oriol Rossell? O “diretor de comunicação” que pergunte lá nos corredores de Alvalade quem são as altas patentes do clube que, em desepero, me ligaram a pedir que resolvesse o problema da vinda do espanhol dos Estados Unidos, porque a ordem do Presidente era: ‘não se pagam bilhetes nem a jogadores nem a seus agentes”. Quer a prova?
4 – Mencionou o jogador Heldon? O “direto de comunicação” faça a gentileza de perguntar ao seu Presidente quem lhe resolveu a vinda do cabo-verdiano para Alvalade, que ele considerava “missão impossível”, já que no clube, na época, todas as linhas de comunicação com o Marítimo estavam cortadas.
Então, ínclito“diretor de comunicação”, repito: cale a boca e peça a demissão. E, por favor, não volte a terreiro. Caso contrário, eu coloco na mesa o meu ás de trunfo.
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