A estatistica é como o Biquini :- o que mostra é sugestivo :- o que esconde é vital
Em Almada foi-se a joia da coroa, ficam os vereadores
07.10.2017
PCP não perdeu só um dos bastiões de sempre.
Cedeu ao PS a sua Câmara mais rica e com um
projeto de mil milhões à vista
Já a noite eleitoral ia longa quando se soube o resultado final de Almada: Inês de Medeiros, uma total estreante nas lides autárquicas, ganhou a Câmara e quatro vereadores. A CDU fica confinada a outros tantos lugares na vereação, que é completada com 2 sociais-democratas e a entrada de Joana Mortágua, do BE, para a gestão camarária. “Quem nos conhece sabe bem que nenhuma perda nos leva a perdermos os nossos ideais”, disse Jerónimo de Sousa, como remate da noite da votação.
Mas há perdas e perdas. Beja, que também caiu para as mãos do PS, tem 15 vezes mais área territorial do que Almada, mas um orçamento cinco vezes inferior. E isto, sem contar com as perspetivas de retorno da Cidade da Água projetada para a antiga Lisnave e que chamará mais dez mil residentes e criará dez mil novos postos de trabalho. Aprovado em 2009, o projeto só em setembro (à boca das eleições) viu o Conselho de Ministros desafetar os terrenos para o domínio público. Ou seja, serão os socialistas a executá-lo e a capitalizar, também eleitoralmente, com isso. Mas, sem maioria absoluta na Câmara, o PS vai ter de conquistar aliados entre os vereadores. Do lado do PCP a ordem é de não estabelecer acordos. Cair de pé não é sinónimo de facilitar a vida aos adversários.
Já a noite eleitoral ia longa quando se soube o resultado final de Almada: Inês de Medeiros, uma total estreante nas lides autárquicas, ganhou a Câmara e quatro vereadores. A CDU fica confinada a outros tantos lugares na vereação, que é completada com 2 sociais-democratas e a entrada de Joana Mortágua, do BE, para a gestão camarária. “Quem nos conhece sabe bem que nenhuma perda nos leva a perdermos os nossos ideais”, disse Jerónimo de Sousa, como remate da noite da votação.
Mas há perdas e perdas. Beja, que também caiu para as mãos do PS, tem 15 vezes mais área territorial do que Almada, mas um orçamento cinco vezes inferior. E isto, sem contar com as perspetivas de retorno da Cidade da Água projetada para a antiga Lisnave e que chamará mais dez mil residentes e criará dez mil novos postos de trabalho. Aprovado em 2009, o projeto só em setembro (à boca das eleições) viu o Conselho de Ministros desafetar os terrenos para o domínio público. Ou seja, serão os socialistas a executá-lo e a capitalizar, também eleitoralmente, com isso. Mas, sem maioria absoluta na Câmara, o PS vai ter de conquistar aliados entre os vereadores. Do lado do PCP a ordem é de não estabelecer acordos. Cair de pé não é sinónimo de facilitar a vida aos adversários.
PCP não perdeu só um dos bastiões de sempre. Cedeu ao PS a sua Câmara mais rica e com um projeto de mil milhões à vista
Não há como disfarçar: a perda de Almada foi o maior rombo da noite eleitoral da CDU. Nunca uma pequena diferença de 313 votos foi tão grande no saldo final das contas. O PS conquistou a autarquia que, desde o 25 de Abril nunca tinha conhecido outra cor política, mas também levou a mais rica câmara comunista. Com um orçamento de 103 milhões de euros anuais, o PCP sai de cena, deixando pronto a executar um megaprojeto com que os comunistas sonham pelo menos há oito anos: a reabilitação urbana dos 53 hectares de terreno da antiga Lisnave. O projeto está avaliado em 1,5 mil milhões de euros.
Já a noite eleitoral ia longa quando se soube o resultado final de Almada: Inês de Medeiros, uma total estreante nas lides autárquicas, ganhou a Câmara e quatro vereadores. A CDU fica confinada a outros tantos lugares na vereação, que é completada com 2 sociais-democratas e a entrada de Joana Mortágua, do BE, para a gestão camarária. “Quem nos conhece sabe bem que nenhuma perda nos leva a perdermos os nossos ideais”, disse Jerónimo de Sousa, como remate da noite da votação.
Mas há perdas e perdas. Beja, que também caiu para as mãos do PS, tem 15 vezes mais área territorial do que Almada, mas um orçamento cinco vezes inferior. E isto, sem contar com as perspetivas de retorno da Cidade da Água projetada para a antiga Lisnave e que chamará mais dez mil residentes e criará dez mil novos postos de trabalho. Aprovado em 2009, o projeto só em setembro (à boca das eleições) viu o Conselho de Ministros desafetar os terrenos para o domínio público. Ou seja, serão os socialistas a executá-lo e a capitalizar, também eleitoralmente, com isso. Mas, sem maioria absoluta na Câmara, o PS vai ter de conquistar aliados entre os vereadores. Do lado do PCP a ordem é de não estabelecer acordos. Cair de pé não é sinónimo de facilitar a vida aos adversários.
Já a noite eleitoral ia longa quando se soube o resultado final de Almada: Inês de Medeiros, uma total estreante nas lides autárquicas, ganhou a Câmara e quatro vereadores. A CDU fica confinada a outros tantos lugares na vereação, que é completada com 2 sociais-democratas e a entrada de Joana Mortágua, do BE, para a gestão camarária. “Quem nos conhece sabe bem que nenhuma perda nos leva a perdermos os nossos ideais”, disse Jerónimo de Sousa, como remate da noite da votação.
Mas há perdas e perdas. Beja, que também caiu para as mãos do PS, tem 15 vezes mais área territorial do que Almada, mas um orçamento cinco vezes inferior. E isto, sem contar com as perspetivas de retorno da Cidade da Água projetada para a antiga Lisnave e que chamará mais dez mil residentes e criará dez mil novos postos de trabalho. Aprovado em 2009, o projeto só em setembro (à boca das eleições) viu o Conselho de Ministros desafetar os terrenos para o domínio público. Ou seja, serão os socialistas a executá-lo e a capitalizar, também eleitoralmente, com isso. Mas, sem maioria absoluta na Câmara, o PS vai ter de conquistar aliados entre os vereadores. Do lado do PCP a ordem é de não estabelecer acordos. Cair de pé não é sinónimo de facilitar a vida aos adversários.
Já a noite eleitoral ia longa quando se soube o resultado final de Almada: Inês de Medeiros, uma total estreante nas lides autárquicas, ganhou a Câmara e quatro vereadores. A CDU fica confinada a outros tantos lugares na vereação, que é completada com 2 sociais-democratas e a entrada de Joana Mortágua, do BE, para a gestão camarária. “Quem nos conhece sabe bem que nenhuma perda nos leva a perdermos os nossos ideais”, disse Jerónimo de Sousa, como remate da noite da votação.
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