quinta-feira, janeiro 19, 2012

Convém lembrar

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A máquina infernal



1. José Pedro Aguiar Branco, 16 de Agosto, no Algarve:


"O Governo de José Sócrates tem uma visão clientelar do Estado. Suspeita-se do que está por detrás dos contratos dos contentores de Alcântara, suspeita-se do que está por detrás do financiamento dos computadores Magalhães, suspeita-se do que está por detrás da Fundação das Telecomunicações para as redes móveis, suspeita-se do que estaria por detrás do negócio da TVI, suspeita-se porque há alegadas pressões sobre magistrados no chamado 'caso Freeport' e que deu origem a processo disciplinar."


2. José Pacheco Pereira, 17 de Agosto, num blogue:


"Só faltava que fosse proibido falar das suspeitas sobre o Governo."


3. Produção conjunta Público/membro da Casa Civil da Presidência da República, 18 de Agosto:


"Presidência suspeita estar a ser vigiada pelo Governo."


E dizem que o Programa Eleitoral do PSD só será apresentado lá para o fim do mês...




Rematou Sua Excelencia em forma de "inocente"







«O programa do PSD foi feito com base nas contribuições do Fórum Portugal de Verdade, com base nos contributos do Instituto Sá Carneiro e do Gabinete de Estudos do PSD, tudo organismos que não têm assessores» de Cavaco, defendeu.


Presidente da Associação Portuguesa de Bancos



António de Sousa conta que autorizou BPP "contrariado" e por imposição dos advogados


30.07.2009 - 08h14


Por Lusa, João Ramos de Almeida


O ex-governador do Banco de Portugal e actual presidente da Associação Portuguesa de Bancos conta que foi "contrariado" que deu a licença para a criação do Bando Privado Português e devido à imposição dos advogados da parte oposta.


Em entrevista à SIC Notícias, como presidente da APB e porta-voz dos bancos nos encontros com os responsáveis do Ministério das Finanças, António de Sousa declarou que o BPP nunca deveria ter existido como banco.


"Nunca foi um banco, nem nunca deveria ter sido. Infelizmente, o Banco de Portugal não pôde evitar dar a licença que é obrigatória por lei", afirmou.


António de Sousa era governador do Banco de Portugal quando o banco foi autorizado. Mas assegurou que foi "contrariado" que concedeu a licença ao banco fundado por João Rendeiro e só por imposição dos advogados da parte oposta.


"A insistência dos accionistas do BPP foi grande", sublinhou, revelando que tentou "várias vezes" convencê-los a lançarem "uma sociedade gestora de patrimónios e fundos, em vez de um banco".


Presentemente, estando o banco em situação de falência e arriscando-se - como afirmou - a problemas judiciais a arrastar-se durante anos, António de Sousa defende que o Estado não deve gastar mais com a instituição.

"Não há razão nenhuma para estar a fazer sobreviver um banco desse tipo [BPP] com mais dinheiro do Estado", prosseguiu.

António de Sousa foi aconselhado por Alípio Dias a não dar licença ao BPP de Rendeiro



Auditoria criticou actuação de João Rendeiro na Tottafundos e Tottagest


Plano para apoiar clientes do BPP está pronto dentro de dias


Um quarto dos trabalhadores do BPP já deixaram a instituição


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http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=379900




18 Julho2009


As novas tecnologias e Polo que foi criado em Braga, inaugurado pelo Socrates e Sapateiro, ficou mal fotografia o Presd. Cavaco, como tem sido habitual



AR- Balanço da legislatura


Cinco deputados do PSD com mais de 100 faltas

Hoje

Os deputados do PSD Carlos Páscoa Gonçalves, José Cesário, Virgílio Almeida Costa, Mário David e José Pedro Aguiar Branco, por ordem decrescente, foram os mais faltosos desta legislatura, todos com mais de uma centena de faltas

(http://www.parlamento.pt/).

Além de Jaime Gama, houve outros três deputados do PS sem nenhuma falta registada desde o início da legislatura e que apenas se ausentaram em missão parlamentar: Osvaldo Castro, Jorge Strecht, Miguel Coelho.




































 

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