Pais do Amaral diz o que é óbvio sobre o «casal Moniz».
Os apanhados na Net
Numa pequena notícia do Expresso,foi noticiado que prescreveu uma dívida de 700.000,00 Euros , de IRS de António Carrapatoso, figura de proa da Telecel/Vodafone.
Porque razão prescreveu esta dívida? Porque razão não se procedeu à cobrança coerciva, dado que o contribuinte em causa não tem, nem nunca teve, paradeiro desconhecido?
Aliás, António Carrapatoso nunca deixou de aparecer, com alguma frequência, nos écrans da televisão para entrevistas e comentários, onde sempre defendeu as virtudes do "sistema" em que vivemos e que nos é imposto (pudera!!!!).
Porque razão prescreveu esta dívida? Porque razão não se procedeu à cobrança coerciva, dado que o contribuinte em causa não tem, nem nunca teve, paradeiro desconhecido?
Aliás, António Carrapatoso nunca deixou de aparecer, com alguma frequência, nos écrans da televisão para entrevistas e comentários, onde sempre defendeu as virtudes do "sistema" em que vivemos e que nos é imposto (pudera!!!!).
Director do Expresso diz ter sido pressionado por José Sócrates
Hoje às 16:36
O director do Expresso disse no Parlamento que o semanário já foi alvo de pressões políticas e económicas, alegando ter sido alvo de boicotes por parte do primeiro-ministro José Sócrates.
Défice externo foi 12% mais baixo em 2009
Hoje às 14:46
O défice externo foi 12 por cento mais baixo em 2009 que em 2008, situando-se nos 15.326 milhões de euros, devido a uma melhoria no défice da balança comercial de bens, segundo os dados do Banco de Portugal (BdP).
De acordo com o Boletim Estatístico divulgado, esta segunda-feira pelo BdP, o saldo da balança corrente com a balança de capital foi de -15.326 milhões de euros, melhoria de 2.090 milhões de euros, quando comparado com 2008 (-17.416 milhões de euros).
A melhoria do défice externo em 2009 foi impulsionada por uma redução no défice da balança corrente, de 3.431 milhões de euros comparando com os valores de 2008.
A redução do défice da balança corrente beneficiou de uma melhoria de 4.281 milhões de euros no défice da balança comercial de bens (que se situou nos 17.081 milhões de euros), apesar de uma redução substancial na balança de capital, que terminou 2009 com 1.406 milhões de euros, menos 1.341 milhões do que em 2008.
A melhoria do défice externo em 2009 foi impulsionada por uma redução no défice da balança corrente, de 3.431 milhões de euros comparando com os valores de 2008.
A redução do défice da balança corrente beneficiou de uma melhoria de 4.281 milhões de euros no défice da balança comercial de bens (que se situou nos 17.081 milhões de euros), apesar de uma redução substancial na balança de capital, que terminou 2009 com 1.406 milhões de euros, menos 1.341 milhões do que em 2008.
Banco Privado Português (BPP) pede aval ao Estado de 750 milhões de euros
A notícia foi há dias conhecida, o Banco Privado Português no seguimento da aprovação da Lei nº 60-A/2008 de 20 de Outubro, que estabelece a possibilidade de concessão extraordinária de garantias pessoais pelo Estado até ao final de 2009, no montante de 20 mil milhões de euros, solicitou uma garantia do Estado para obter um empréstimo de 750 milhões de euros.
Mário Crespo diz ter sido referenciado em conversa que envolve Sócrates
01 FEV 10 às 17:38
-È verdade, eu estava no Restaurante – o Socrates falava para quem quiz ouvir ” O Crespo é tosco e usa tamancas” hehehe
Mas quem é o Banco Privado Português?
O BPP é um Banco de Investimento, especializado na gestão de fortunas, com clientes com um saldo médio de contas de 1 milhão de euros, que geria no final de 2007 activos no montante 2 mil milhões de euros, que teve em 2007 lucros de 24,4 milhões de euros (+ 34,2% do que em 2006) e que distribuiu pelos seus accionistas neste ano 12,2 milhões de euros de dividendos. Só nos últimos 5 anos esta distribuição de dividendos somou os 32,1 milhões de euros.
Entre os seus principais accionistas estão Francisco Pinto Balsemão, Stefano Savioti e a Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento.
Na Presidência da Assembleia-Geral está o inefável José Miguel Júdice e no Conselho Consultivo presidido por Francisco Pinto Balsemão estão nomes conhecidos como, Stefano Savioti, António Pires de Lima, João de Deus Pinheiro, Braga de Macedo e Maria José Nogueira Pinto.
É este Banco, cuja utilidade para o comum dos cidadãos é nula, que tem como objecto a gestão de fortunas, que vem agora pedir o aval do Estado para obter um empréstimo de 750 milhões de euros e que pasme-se se enquadra no âmbito da legislação que o Governo aprovou no mês passado de apoio ao sistema financeiro nacional.
A verificar-se a concessão de qualquer garantia do Estado a este Banco estaremos perante a suprema hipocrisia que admite que o Estado apoie um Banco de gestão de fortunas e ao mesmo tempo feche os olhos ao encerramento de empresas de que dependem milhares e milhares de trabalhadores, entre as quais valerá a pena lembrar estão recentemente as Minas de Aljustrel.
É inacreditável!
01 FEV 10 às 17:38
-È verdade, eu estava no Restaurante – o Socrates falava para quem quiz ouvir ” O Crespo é tosco e usa tamancas” hehehe
O último Congresso do PSD.
Bruxelas recusa que tenha comparado Grécia com Portugal e Espanha
O caso de Portugal, da Grécia e da Espanha, com fortes défices nas contas públicas, esteve em análise ontem na Comissão Europeia. Na declaração final o comissário para os Assuntos Económicos e Monetários considerou que os 3 países partilham problemas comuns como a perda de competitividade e o elevado défice público. Há pouco, a porta voz de Joaquin Almunia, recusou qualquer comparação da Comissão Europeia entre Portugal e a Grécia, remetendo para os jornalistas essa responsabilidade. Ouça o trabalho do correspondente da Antena1 em Bruxelas, Luís Ochoa.
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A decisão de comprometer o município por 20 anos foi da responsabilidade da então vereadora Helena Lopes da Costa, actualmente deputada do PSD, que satisfez assim a pretensão do inquilino, Alberto Vaz da Silva, contariando os pareceres dos serviços camarários, que popunham um contrato com o prazo normal de cinco anos.
GM anuncia fecho da fábrica da Opel em Antuérpia
A General Motors (GM) vai encerrar a fábrica da Opel, em Antuérpia, na Bélgica, foi anunciado por Nick Reilly, CEO da marca europeia esta quinta-feira. O encerramento da unidade, que resultará na perda de 2 600 empregos, cumpre o plano de redução da capacidade de produção da companhia na Europa. O presidente da Mesa do Congresso do PSD, Rui Machete, revelou que, mal receba as assinaturas recolhidas por Santana Lopes para a convocação de um congresso extraordinário do partido, tratará de as reencaminhar para o Conselho de Jurisdição, a quem cabe «a verificação do processo». |
Apanhados na NET
Actualmente recebe três pensões pagas pelo Estado:
4.152,00 - Banco de Portugal.
2.328 ,00 - Universidade Nova de Lisboa.
2.876,00 - Por ter sido primeiro-ministro.
4.152,00 - Banco de Portugal.
2.328 ,00 - Universidade Nova de Lisboa.
2.876,00 - Por ter sido primeiro-ministro.
9.356,00 - TOTAL ( 1 875 709 $ 60 )
Podendo acumulá-las com o vencimento de P. R.
Charles Smith negou ter pago, dizendo que apenas inventou uma história para que o Freeport pagasse à Smith&Pedro uma verba correspondente a IVA que a empresa estava a suportar em Portugal..
Moita Flores não percebe porque Jorge Coelho foi constituído arguido
Hoje às 09:50
O autarca de Santarém considera que a constituição de Jorge Coelho como arguido no caso da transferência de verbas para o CNEMA é uma história mal contada. Moita Flores diz que esta foi uma táctica usada pelos envolvidos para fugirem às responsabilidades
Situação de Portugal "não tem comparação com a da Grécia"
11 Janeiro 2010, 15:06 por Carla Pedro | cpedro@negocios.pt
O perfil dos clientes do BPP
João Rendeiro: É empresário com idade superior a 40 anos. A conta média no BPP é de cerca de um milhão de euros. Isto não significa que os clientes comecem imediatamente com esse montante. Geralmente abrem conta com 250 mil euros. Entretanto, o banco já fez uma apreciação potencial do cliente e percebeu que pode chegar ao saldo médio típico do banco.
V: Tendo como alvo investimentos médios daquela ordem, a carteira de clientes não tende a estagnar?
JR: Há mais pessoas com um milhão de euros que se possa pensar. E nós próprios, para falar com franqueza, muitas vezes nos surpreendemos com a dimensão do mercado.
V: Qual é a vossa base de clientes?
JR: Temos entre mil e dois mil clientes. Sendo o saldo médio de 1 milhão de euros, temos mais de mil milhões de euros sob gestão.
Nessa altura, os capitais próprios do BPP eram de 15 milhões de euros, cobrindo apenas 1,5% dos montantes confiados à sua gestão, o que é tanto como nada e querem agora esses mil a dois mil milionários que os contribuintes entrem com o dinheiro que o genial Rendeiro delapidou.
Em 2003, João Rendeiro detinha 15,9% do capital do BPP, mas fazia uma vida de multimilionário com uma colecção já de centenas de obras de arte de grande valor, além de uma vivenda grande luxo no condomínio mais caro do país, ou seja, na quinta que foi do antigo rei do estanho boliviano, o Patino. Pinto Balsemão seria talvez o segundo maior accionista com 7,23% do capital e o cargo de presidente do conselho consultivo do banco, seguindo-se Álvaro Barreto, também do conselho consultivo, Diogo Vaz Guedes, administrador não executivo, Stefano Saviotti também conselheiro, José Miguel Júdice que, como não podia deixar de ser, também estava nesse barco como presidente da assembleia-geral do BPP. O Rui Machete detinha através da sua Fundação Luso-Cia, perdão Luso-Americana, 2,63% das acções e curiosamente o impoluto lutador contra a corrupção, João Cravinho, também fazia parte do conselho executivo do banco, não se sabendo com que percentagem do capital accionista e como lá foi parar o ex-ministro do Equipamento Social do primeiro governo de António Guterres, hoje com um tacho importante no Banco Europeu para a Reconstrução ou Construção ou sei lá o quê. Aníbal Cavaco Silva, dizem as más-línguas, teria então gabinete próprio no BPP, mas não se sabe para fazer o quê? Terá sido a contabilidade?
Nessa altura, 2003, sabia-se já na praça que uma parte importante dos negócios de Rendeiro dava prejuízo. Fundamentalmente ele comprava grandes pacotes de acções para os vender com lucro ou deter na esperança de obter bons dividendos, o que raramente acontecia. Há seis anos comprava-se caro e havia dificuldade em vender muito mais caro, apesar de, por vezes, se fazer um ou outro bom negócio. Fundamentalmente, o BPP era uma dona branca, pois deveria pagar uma parte dos juros aos tais clientes milionários com os dinheiros dos clientes que iam entrando. O lucro propriamente do BPP resultava da contabilização de comissões.
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