terça-feira, dezembro 25, 2012





 
Augusto da Fonseca Júnior (Colos, 10 de Fevereiro de 1895} — Lisboa, 2 de Janeiro de 1972) foi o décimo-sétimo presidente do Sport Lisboa e Benfica (1939-1944). Ocupou o cargo a 1 de Agosto de 1939, depois de ter sido presidente da Assembleia Geral nos quatro anos anteriores. Tinha um apurado sentido de responsabilidade e uma noção clara da relação que os sócios deviam manter com o clube.
Foi com Augusto da Fonseca que o Benfica passou das Amoreiras para o Campo Grande, sendo-lhe justamente reconhecido um importante papel no âmbito das difíceis negociações com a Câmara Municipal de Lisboa.
Era filho de José Augusto da Fonseca e de Mariana Antónia de Jesus, comerciantes na Vila de Colos. Oriundo de uma família, diríamos, da classe média, seus pais tiveram, ainda assim, posses e vontade para enviar o seu filho para Coimbra, a fim de estudar Medicina. A sua passagem pela universidade deixou lendária memória. Espírito franco e insubmisso, lembrado pelas atitudes de desassombro e irreverência, pela graça esfuziante e verbo brilhante, esteve associado a proezas estudantis que culminaram com a célebre "tomada da Bastilha" em 1921.
Em Coimbra, Augusto da Fonseca presidiu ainda á direcção da Associação Académica e, ele próprio, se destacou como desportista. Aliás, havia jogado futebol nas primeiras categorias do Benfica, antes de, em 1914, ter ido para Coimbra. De regresso a Lisboa, após a conclusão da licenciatura, continuo sempre ligado à actividade desportiva. Entre 1939 e 1944, foi Presidente da Direcção do Sport Lisboa e Benfica, no tempo em que não havia dúvidas sobre a genuína paixão desportiva dos dirigentes desportivos. Foi ainda Presidente da Assembleia-geral do Benfica, entre outras funções, e recebido várias honras dentro do clube. Entretanto, completado o curso de medicina, foi médico da Armada e, em breve, nomeado Governador Civil de Beja, importante cargo que ocupou até 1931. Nunca esquecendo a terra natal, Colos, em 1930, por exemplo, face ao desemprego generalizado, colocou à disposição da Junta de Freguesia a quantia de 1.100$00, para atenuar os efeitos mais gravosos da crise.

 E, 1949 foi um notável apoiante da candidatura de Norton de Matos à Presidência da República, ficando célebre o seu discurso em Beja no dia 30 de Janeiro de 1949, onde criticou duramente o Estado Novo.


Em 1958 foi apoiante de Humberto Delgado. À data da sua morte em Lisboa, a 2 de Janeiro de 1972, alguns órgãos de informação, como a Vida Mundial e o jornal A Bola, recordaram o homem, a sua cativante personalidade, o seu percurso estudantil e politico, a sua acção desportista e de dirigente desportivo.





Mr. Bean invade site da Presidência da UE

Mr. Bean, a famosa personagem humorística criada pelo actor Rowan Atkinson, 'invadiu', ao início da tarde desta segunda-feira, o site espanhol da Presidência da União Europeia

 
Vítor Baía - Novo Pensionista!

Aos 38 anos de idade e com 16 anos de empregado do F.C. Porto , Vítor
Baía acaba de requerer a Pensão a que tem direito, no valor mensal
vitalício de 12.905 euros mensais.

Contudo, um trabalhador normal tem de trabalhar até aos 65 anos e ter
uma carreira contributiva completa durante 40 anos para obter uma
reforma de 80% da remuneração média da sua carreira contributiva!!!...

Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e
sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos
de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de
dentes, a energia dum coice, pois que nem  já com as orelhas é capaz
de sacudir as moscas...'(Eça de Queiroz )
 
Nota: parte da sua carreira foi em Barcelona
 
 
 24 de 34 
  

Segunda-feira, Julho 13, 2009

A politica da verdade da Manuela

Vou ao Da Literatura e apercebo-me o quão bons vão os dias da oposição em Portugal. Como é possível uma pessoa dizer, como Manuela Ferreira Leite, em 25 de Junho:
«Vamos rasgar e romper com todas as soluções que têm estado a ser adoptadas em termos de política económica e social.» (Ler no Público.)
e a 9 de Julho. «Não há nenhuma medida anunciada por este Governo com a qual eu discorde. Eu nunca disse que rasgaria políticas sociais. Não há nenhuma medida a que o PSD se tenha oposto ou que tenha criticado sequer.» (Ler no Diário de Notícias).
e querer afirmar-se como a paladina de uma política de verdade?


 
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=1359222
 





Diz o PSD
 
Pagamos pareceres para isto
 
 
 
 
 
 
 
 
Presidente da Associação Portuguesa de Bancos
António de Sousa conta que autorizou BPP "contrariado" e por imposição dos advogados
30.07.2009 - 08h14
Por Lusa, João Ramos de Almeida 
O ex-governador do Banco de Portugal e actual presidente da Associação Portuguesa de Bancos conta que foi "contrariado" que deu a licença para a criação do Bando Privado Português e devido à imposição dos advogados da parte oposta.

Em entrevista à SIC Notícias, como presidente da APB e porta-voz dos bancos nos encontros com os responsáveis do Ministério das Finanças, António de Sousa declarou que o BPP nunca deveria ter existido como banco.

"Nunca foi um banco, nem nunca deveria ter sido. Infelizmente, o Banco de Portugal não pôde evitar dar a licença que é obrigatória por lei", afirmou.

António de Sousa era governador do Banco de Portugal quando o banco foi autorizado. Mas assegurou que foi "contrariado" que concedeu a licença ao banco fundado por João Rendeiro e só por imposição dos advogados da parte oposta.

"A insistência dos accionistas do BPP foi grande", sublinhou, revelando que tentou "várias vezes" convencê-los a lançarem "uma sociedade gestora de patrimónios e fundos, em vez de um banco".

Presentemente, estando o banco em situação de falência e arriscando-se - como afirmou - a problemas judiciais a arrastar-se durante anos, António de Sousa defende que o Estado não deve gastar mais com a instituição.

"Não há razão nenhuma para estar a fazer sobreviver um banco desse tipo [BPP] com mais dinheiro do Estado", prosseguiu.
Achou este artigo interessante?

José disse

José disse:-
Ninguém se incomoda com as viajens de Estado do Cavaco e senhora. Volta Mário S. que ficas perdoado. Pelo menos em epicurismo era claro. Este, faz o mesmo, mas em vertente um pouco mais histórica e cultural.
Para onde vai sua Exª a seguir?
Colorado? Mountain Springs? Rocky Mountains?
Polo Norte? Polo Sul?

Que vergonha esta gente me causa.


A Minha Terra de Olisipo
772.1 

Lisboa: António Costa divulga vídeo com alegadas mentiras de Santana Lopes

24 de Julho de 2009, 17:43

A candidatura de António Costa (PS) à autarquia lisboeta desmentiu hoje uma série de afirmações do candidato social-democrata, Santana Lopes, em entrevistas, desde a duração do tempo de mandato do candidato socialista às contas do município.
Num vídeo de dez minutos, intitulado «Lisboa, a verdade como ela é», a candidatura de António Costa fez uma montagem de uma colectânea de declarações de Santana Lopes, interrompendo-as por uma buzina e a afirmação «não é verdade», seguida de uma argumentação, em voz off.
António CostaO vídeo está disponível no sítio da Internet da candidatura liderada por António Costa, ‘Unir Lisboa’.
A primeira declaração do candidato social-democrata diz respeito à duração do tempo de mandato de António Costa, com Santana a dizer que os lisboetas vão poder comparar «as obras feitas no mesmo tempo» de mandato pelos dois candidatos.
«Não é verdade. Pedro Santana Lopes e António Costa não têm o mesmo tempo como presidentes de Câmara. Santana Lopes esteve 37 meses como presidente, António Costa fará em Setembro 26 meses de presidência da Câmara de Lisboa. É quase mais um ano», ouve-se no vídeo.
A candidatura liderada pelo PS desmente também as declarações de Santana, segundo as quais assumiu a dívida de 155 milhões de euros da Parque Expo.
Segundo a candidatura de António Costa, aquele passivo só foi registado em 2005, durante a presidência de Carmona Rodrigues e «não contribuiu para o aumento do passivo municipal de 561 milhões de euros em 2001 para 1023 milhões de euros em 2004».
«O principal contributo para o aumento desse passivo, foi o aumento das dívidas a fornecedores, que quadruplicaram nesse período», sustentam.
Santana Lopes afirma que «o passivo da Câmara é de 1700 milhões», mas a candidatura de António Costa contrapõe que «o passivo da Câmara Municipal de Lisboa no final de 2008 era de 1500 milhões de euros».
O candidato social-democrata refere que o túnel que quer construir no Saldanha, estimado em 20 milhões de euros, «vai custar menos que o do Marquês», adjudicado por 18 milhões de euros.
«Não é verdade. Em nenhuma escola do Mundo se ensina que 20 milhões são menos que 18 milhões», diz a voz off do vídeo da candidatura “Unir Lisboa”.
Ainda sobre este montante, Santana Lopes diz que «é um por cento do orçamento anual de investimento da Câmara Municipal».Santana Lopes
«Mais uma vez, não é verdade, e não é verdade por muito. Se 20 milhões de euros fosse um por cento do orçamento de investimento, este seria de dois mil milhões de euros», argumenta a candidatura de Costa.
Santana Lopes acusa António Costa de, «por preconceito», não abrir piscinas construídas durante o mandato social-democrata, mas a candidatura socialista contrapõe que as infra-estruturas «não abriram porque não tinham condições», «por ter sido feitas à pressa».
«Foi o actual executivo da Câmara Municipal de Lisboa que desbloqueou esse impasse, celebrando protocolos para viabilizar o funcionamento de três piscinas municipais e abrindo concurso público para a reabilitação e exploração das piscinas do Campo Grande, dos Olivais e do Areeiro», ouve-se no vídeo.
A reabilitação urbana é outro dos temas abordados, com declarações de Santana Lopes afirmando que fez intervenções em 642 edifícios.
Para a candidatura liderada pelo PS, «tudo não passou de belas intenções, que a realidade se encarregou de desmentir».
«A taxa de execução dos programas de reabilitação urbana lançados pelo doutor Santana Lopes ficou pelos 43 por cento, embora tenha sido gasto mais dinheiro do que o previsto», contrapõe a candidatura de Costa.
A Lusa confrontou fonte oficial da candidatura de Pedro Santana Lopes, que até ao momento não reagiu ao vídeo colocado pela candidatura de António Costa.



29/7/2009 19:27 
to: TODOS  1 de 1 
 
Março de 2001. A revista "Exame", que na altura dirigia, dizia na capa que o Banco de Portugal tinha passado um cartão amarelo ao Banco Português de Negócios. Dias depois recebi um telefonema de Pinto Balsemão. Assunto: o ex-ministro Dias Loureiro tinha-lhe telefonado por causa do artigo e, na sequência dessa conversa, queria falar comigo. Acedi prontamente.
A conversa com o ex-ministro foi breve... mas elucidativa: Dias Loureiro estava desagradado com o tratamento dado ao BPN; o assunto tinha criado um problema com a imagem do banco; não havia qualquer problema com o Banco Português de Negócios; Oliveira e Costa, ex-Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, e à época Presidente do Conselho de Administração daquele Banco (hoje em prisão preventiva) referiu que estava muito "incomodado" com a matéria da capa(para a qual tinha contribuído, com uma entrevista) e pensava processar a revista (como efectivamente aconteceu).

Depois da conversa comuniquei a Pinto Balsemão que não tinha ficado esclarecido com as explicações de Dias Loureiro e que, por mim, a "Exame" mantinha o que tinha escrito. O que aconteceu depois é conhecido...

Ao ouvir Dias Loureiro na RTP fiquei espantado. Porque o ex-ministro disse que ficara tão preocupado com o artigo que foi, de "motu propriu", ao Banco Central comunicar que a instituição devia estar atenta. Das duas uma: ou Dias Loureiro soube de algo desagradável entre a conversa comigo e a ida ao Banco de Portugal; ou fez "fanfarronice" nessa conversa para esconder os problemas do BPN. Há uma terceira hipótese... Feia. Mas depois do que vi no assunto BPN já nada me espanta!
  
 
 
No meu dicionário da língua, portuguesa, 5ª edição da "Porto Editora", consta: Político, adj Que pertence ou diz respeito à política ou aos negócios públicos; fig delicado; cortês; astuto; finório; s.m. indivíduo que trata de política; estadista.
Em consequência do que se passa neste país, proponho à "Porto Editora" que acrescente mais: adj. Hominho aldrabão, trafulha, safado, mentiroso, vigarista, desonesto, salafrário, sem verticalidade.
 
 ha! este senhor foi despedido da "exame" pelo "democrata" Balsemão

 
 
 
 

 


Dirigível dizia “PND voa mais alto” e “olho à ladroagem”

Madeira: tiros abatem zeppelin preparado pelo PND para sobrevoar Chão da Lagoa

26.07.2009 – 16h53 Tolentino de Nóbrega
Ninguem foi ferido


Madeira: tiros abatem zeppelin preparado pelo PND para sobrevoar Chão da Lagoa


"O partido do poder não olha a meios para neutralizar tudo o que mexe à sua volta”, lamentou Baltazar Aguiar do PND Miguel Madeira (arquivo)

O zeppelin, preparado pelo PND para sobrevoar o Chão da Lagoa, na Madeira, foi hoje abatido a tiro, quando estava a ser preparada a sua partida a mil metros de distância da festa do PSD.
Com as inscrições “PND voa mais alto” e “olho à ladroagem” nas duas faces, o dirigível rígido foi perfurado por quatro balas de carabina antes de atravessar o planalto. No local, durante o enchimento de gás não pressurizado para prover a elevação, os dirigentes do PND foram interceptados por agentes policiais e guardas florestais que, face à exibição das prévias autorizações pelos dirigentes da Nova Democracia, não conseguiram impedir a elevação do zeppelin, pouco depois inviabilizada pelos tiros.

“O recurso à violência é preocupante e indicia que o partido do poder não olha a meios para neutralizar tudo o que mexe à sua volta”, lamentou ao PÚBLICO o deputado do PND, Baltazar Aguiar que participou na acção do partido que no 25 de Abril “ocupou” simbolicamente com um chaimite a Quinta Vigia.

O PND apresentou queixa contra autores desconhecidos e solicitou a presença da Polícia Judiciária no local para proceder à recolha de dados necessários à análise balística. Na passada quarta-feira, durante o debate parlamentar sobre a revisão constitucional, o presidente do governo regional, Alberto João Jardim denunciou que o PND iria levar um zeppelin para o Chão da Lagoa.
 
 
Banco de Portugal arquiva plano Orey para o BPP
O plano Orey para o Banco Privado Português (BPP) foi arquivado pelo Banco de Portugal (BdP). Assim, a mais recente proposta patrocinada pela actual administração do banco, liderada por Fernando Adão da Fonseca, foi posta de parte por Vítor Constâncio, depois da tomada de posição pública do Teixeira dos Santos.
 
 
768.1 
Associações de segurança (piratas)  privada «dumping» de empresas do sector
Por Redacção

Os preços mais baixos apresentados por algumas empresas de segurança privada nos concursos públicos ou consultas da Administração Pública são «dumping» social. A queixa, da responsabilidade de três associações do sector, será formalizada esta quarta-feira.

A «fuga por parte de diversas empresas às obrigações fiscais e parafiscais e a falta de cumprimentos das obrigações para com os trabalhadores, leva a que essas empresas possam apresentar preços muito reduzidos quando comparados com os preços praticados pelas empresas cumpridoras», revela um estudo da Deloitte, cita o i.

É essa análise, intitulada «O custo do serviço de vigilância de 24 horas, na prestação de serviços de segurança» e que foi encomendada pela Associação de Empresas de Segurança, que está na base da denúncia.
 
 
18 Julho, 2009 às 6:42 pm
As novas tecnologias e Polo que foi criado em Braga, inaugurado pelo Socrates e Sapateiro, ficou mal fotografia o Presd. Cavaco, como tem sido habitual


AR- Balanço da legislatura

Cinco deputados do PSD com mais de 100 faltas

Os deputados do PSD Carlos Páscoa Gonçalves, José Cesário, Virgílio Almeida Costa, Mário David e José Pedro Aguiar Branco, por ordem decrescente, foram os mais faltosos desta legislatura, todos com mais de uma centena de faltas.
Contudo, em termos percentuais, a socialista Marta Rebelo, eleita por Lisboa, foi quem mais faltou ao plenário, uma vez que só foi deputada durante as duas últimas sessões legislativas e, num total de 180 reuniões, deu 58 faltas: nove ainda por classificar, nove justificadas com trabalho político e 39 por doença.
Estes dados foram consultados pela agência Lusa nos registos oficiais das presenças e faltas dos deputados que a Assembleia da República disponibiliza na sua página da Internet (www.parlamento.pt).
O deputado mais faltoso ao longo dos cerca de quatro anos e meio desta legislatura, em que se realizaram mais de 460 reuniões plenárias na Assembleia da República, foi o social-democrata Carlos Páscoa Gonçalves, eleito pelo círculo de Fora da Europa.
Carlos Páscoa Gonçalves deu 146 faltas e justificou-as todas, 141 com trabalho político e uma com motivo de força maior. As restantes quatro aparecem nos registos como justificadas, mas sem especificação do motivo.
O segundo deputado com mais faltas foi José Cesário, do PSD, também eleito pelo círculo de Fora da Europa, surgindo com 140 faltas registadas, 124 por trabalho político, uma por doença e 15 justificadas sem motivo especificado.
O deputado do PSD Virgílio Almeida Costa, eleito por Braga, que ficou em primeiro lugar nas faltas da primeira sessão legislativa, acabou a legislatura em terceiro lugar, com um total de 122 faltas, 58 por trabalho político, 35 por doença, quatro por luto e 25 justificadas sem motivo especificado.
Com mais de cem faltas estão ainda os sociais-democratas Mário David (136 no total, 121 por trabalho político, cinco por classificar e 10 justificadas sem motivo especificado) e José Pedro Aguiar Branco (105 no total, três injustificadas, 81 por trabalho político, duas por doença e 19 sem justificação especificada) e a socialista Maria Carrilho (103 no total, 69 por trabalho político, 23 por doença e 11 justificadas sem motivo especificado).
Entre os mais faltosos desta legislatura estão também a socialista Alcídia Lopes e o social-democrata Jorge Pereira (com 98 faltas cada um), o presidente do CDS-PP, Paulo Portas (92), Jorge Neto, do PSD (91), Pedro Pinto, do PSD (89), e o ex-deputado e líder parlamentar do PSD Paulo Rangel (83), agora eurodeputado.
Paulo Rangel teve o mandato suspenso durante mais de cem reuniões plenárias, na segunda e na terceira sessões legislativas, constando apesar disso entre os mais faltosos, com as referidas 83 faltas.
IEL.
Lusa


17 Julho, 2009 às 12:57 pm

“”Portugal e Espanha juntos em nome da Ciência”"
Os vectores políticos que estiveram na origem da criação do laboratório, um dos principais projectos de cooperação científica entre os governos ibéricos liderados por José Sócrates e José Luís Zapatero, foram enunciados pelo primeiro-ministro português na cimeira ibérica de Novembro de 2006, em Badajoz, onde a iniciativa foi formalizada.

Sem comentários: