Foram encontrados no mar das Caraíbas restos do navio Santa Maria com o qual Cristóvão Colombo partiu, juntamente com mais dois navios - Pinta e Niña - , para a expedição que procurava a rota de comércio curta para a Índia, mas acabou a descobrir a América em 1492. O líder da expedição, o arqueólogo Barry Clifford, explicou as razões das suas certezas ao britânico "The Independent".
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=3859954
Sempre me interessou esta narrativa ...e Ceilão, hoje, Sri Lanka - afiançam que ainda hoje falam português...e os nossos historiadores? Goa Damão e Diu, sentimos a falta dessa gente..enfim, é o País que temos.
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Sempre me interessou esta narrativa ...e Ceilão, hoje, Sri Lanka - afiançam que ainda hoje falam português...e os nossos historiadores? Goa Damão e Diu, sentimos a falta dessa gente..enfim, é o País que temos.
Passados mais de 500 anos, desde o naufrágio do navio ao largo da costa do Haiti - na noite de 25 de dezembro de 1492 o Santa Maria afundou depois de colidir com um recife -, foram encontrados restos da embarcação da frota de Cristóvão Colombo, naquela que pode ser uma das mais importantes descobertas arqueológicas subaquáticas da história.
A proeza pertence a um grupo de arqueólogos norte-americanos, liderado por Barry Clifford, e permite, segundo o arqueólogo, "dizer quase com certeza" que foram encontrados os há muito perdidos restos do navio Santa Maria.
Já outros exploradores haviam realizado várias descobertas no mar das Caraíbas. Em 2003 as investigações evidenciaram a localização do forte de Colombo perto daquela zona. Essas informações ajudaram a equipa de Barry Clifford a orientar-se com mais exatidão. Clifford usou também o diário de Cristóvão Colombo para descobrir os destroços.
Aliás, a expedição da equipa de Barry Clifford há 10 anos já havia fotografado o naufrágio, mas não percebeu, naquele momento, a provável identidade.
"O Governo do Haiti tem sido extremamente útil. E agora precisamos continuar a trabalhar em conjunto para realizar as escavações arqueológicas que nos forneçam mais detalhes do naufrágio", explicou Barry Clifford ao jornal britânico "The Independent".
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