Ajustes directos foram necessários para assegurar fornecimento de refeições escolares a tempo do início das aulas, por causa de atrasos nos concursos.
Próximo será para três anos e vale 153 milhões.
Nos últimos dois anos o Ministério da Educação e Ciência gastou 43,6 milhões de euros em dois ajustes diretos para comprar refeições escolares, por causa de atrasos nos concursos. Segundo o MEC, complicações no primeiro concurso, no ano passado, obrigaram a recorrer a um ajuste direto para conseguir assegurar o fornecimento de almoços a tempo do início do 1.º período. Este ano, o ministério de Nuno Crato garante que apesar de terem iniciado os procedimentos "prematuramente, não foi possível concluí-los até ao início das aulas, obrigando a procedimento semelhante" ao de 2013.
No conjunto, o MEC gastou 43,6 milhões de euros: 22,1 neste ano e 21,5 no ano passado, para um total de 25 milhões de almoços. No entanto, garante que não pagou mais por isso: o "valor do custo das refeições que foi contratado resultou da submissão à concorrência das empresas que concorreram ao procedimento anterior", que falhou, ressalva na resposta ao DN.
Que se lixe a concorrência - um contrato por 3 anos?...Amigos só pode ser ou esta mal contado
Sempre que havia um contacto para apresentar uma proposta para o Estado e recebi centenas... por norma não entregava.
A Empresa não investia em empresas do Estado - havia excepções, claro está.

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