sábado, dezembro 12, 2015

Daqui a semanas sou presidente da República"


comentador político garante que será "politicamente imparcial mas socialmente parcial"
Marcelo Rebelo de Sousa diz em entrevista ao jornal Expresso que toda a sua candidatura a Belém é um risco desde o início e garante que se gastou 50 mil euros nesta fase de pré-campanha já terá sido muito.
O antigo comentador político da TVI defende que "quem for presidente vai ter de estar rigorosamente numa posição central e neutral,
 ser um fator de equilíbrio e abrir para a inclusão de todos, e para isso
 não pode estar de um lado ou do outro". Por isso, promete ser "politicamente imparcial mas socialmente parcial".
Na sua opinião o presidente da República vai ter de convocar mais vezes o Conselho de Estado e de fazer mais reuniões com o primeiro-ministro.
Recusando-se a avançar com cenários relativos à situação política, Marcelo assume a diferença de estatuto relativamente
 à que tinha há semanas. "Agora sou candidato presidencial e daqui a semanas sou presidente 
da República", diz.
Colocado perante a possibilidade de não passar à segunda volta e questionado 
em quem votaria, o professor diz: 
"Isso é mesmo um absurdo e eu não estou habituado a 
lidar com o absurdo. Parece-me uma evidência que ganho a primeira volta e ganho 
a segunda.
 Não tenho dúvidas nenhumas".
Julga que conhece "relativamente bem" António Costa, mas diz que só "na altura devida
" perceberá o que ele tenciona fazer.
 "Para já, tomo por boas as declarações
que faz quando se diz convencido de que pode durar a legislatura".

comentador político garante que será "politicamente imparcial mas 
socialmente parcial"
Marcelo Rebelo de Sousa diz em entrevista ao jornal Expresso que toda 
a sua candidatura 
a Belém é 
um risco desde o início e garante que se gastou 50 mil euros nesta 
fase de pré-campanha
 já terá sido muito.
O antigo comentador político da TVI defende que "quem for presidente vai ter 
de estar rigorosamente numa posição central e neutral, ser um fator de equilíbrio 
e abrir para a inclusão de todos, e para isso não pode estar de um lado ou do outro".
 Por isso, promete ser "politicamente imparcial mas socialmente parcial".
Na sua opinião o presidente da República vai ter de convocar mais vezes o
 Conselho de Estado e de fazer mais reuniões com o primeiro-ministro.
Recusando-se a avançar com cenários relativos à situação política, Marcelo assume a
 diferença de estatuto relativamente à que tinha há semanas. "Agora
 sou candidato presidencial e daqui a 
semanas sou presidente da República", diz.
Colocado perante a possibilidade de não passar à segunda volta e 
questionado em quem votaria, o professor diz: "Isso é mesmo um 
absurdo e eu não estou habituado a lidar com o absurdo. Parece-me 
uma evidência que ganho a primeira volta e ganho a segunda. Não tenho
 dúvidas nenhumas".
Julga que conhece "relativamente bem" António Costa, mas diz que 
só "na altura devida" 
perceberá o que ele tenciona fazer. "Para já, tomo por boas as declarações 
que faz quando se diz convencido de que pode durar a legislatura".

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