O Cavaco da Linha de Cascais é infantil?
Quem o disse foi Pinto Balsemão numa entrevista ao Expresso:
«Quando foi primeiro-ministro houve coisas no Expresso que o irritaram solenemente, a oposição vinha do seu jornal. E foi a seguir à morte de Sá Carneiro, calçando sapatos de defunto. Não deve ter sido fácil. E estou a descontar o episódio "lelé da cuca", que é o que o Marcelo lhe chama num escrito.
Fiquei marcado. Desabafava com o meu amigo Luís Vasconcellos, que acabou por sair da Sociedade Nacional de Sabões e ficar só connosco. O jornal andava a matar o pai, no sentido mais freudiano da palavra. Uma das razões por que chamei o Marcelo Rebelo de Sousa para o Governo foi para o afastar do jornal.
Foi uma infantilidade.
Uma pessoa tão inteligente não se pode salvar à conta de infantilidade. Penso que para tudo há limites.» [Expresso]
No debate com Maria de Belém Cavaco disse que este episódio em nada afectou a sua relação com Balsemão. Não só não fiou no Expresso como teve de saldar umas contas em atraso:
«É verdade que quando ele foi embora do Expresso, devendo dinheiro à contabilidade, pagou tudo enviando em caixas com notas pequenas? 200 e tal contos?
É. Notas de 20 escudos. Em caixas de sapatos. Isso passou-se com o Luís Vasconcellos. Havia umas contas bastante atrasadas para saldar.»
O Cavaco da Linha do Estoril usa Dry Joys
Tudo a combinar, a cor do Mercedes, o cachecol e o guarda-chuva da Dry Joys, uma marca de sapatos de golfe,, só a gravata do desgraçado que o protege da chuva está a destoar, o Cavaco do Estoril em campanha sem dinheiro para material publicitário recorre a doações de marca finas. Marcelo não é um teso qualquer e como saloio do Linha do Estoril não usa guarda-chuvas do chinês, usa guardas-chuvas com publicidade a marcas para gente fina. Enfim, este Cavaco é um híbrido que resulta do cruzamento de Cavaco Silva com a Lili Caneças:
Quem o disse foi Pinto Balsemão numa entrevista ao Expresso:
«Quando foi primeiro-ministro houve coisas no Expresso que o irritaram solenemente, a oposição vinha do seu jornal. E foi a seguir à morte de Sá Carneiro, calçando sapatos de defunto. Não deve ter sido fácil. E estou a descontar o episódio "lelé da cuca", que é o que o Marcelo lhe chama num escrito.
Fiquei marcado. Desabafava com o meu amigo Luís Vasconcellos, que acabou por sair da Sociedade Nacional de Sabões e ficar só connosco. O jornal andava a matar o pai, no sentido mais freudiano da palavra. Uma das razões por que chamei o Marcelo Rebelo de Sousa para o Governo foi para o afastar do jornal.
Foi uma infantilidade.
Uma pessoa tão inteligente não se pode salvar à conta de infantilidade. Penso que para tudo há limites.» [Expresso]
No debate com Maria de Belém Cavaco disse que este episódio em nada afectou a sua relação com Balsemão. Não só não fiou no Expresso como teve de saldar umas contas em atraso:
«É verdade que quando ele foi embora do Expresso, devendo dinheiro à contabilidade, pagou tudo enviando em caixas com notas pequenas? 200 e tal contos?
É. Notas de 20 escudos. Em caixas de sapatos. Isso passou-se com o Luís Vasconcellos. Havia umas contas bastante atrasadas para saldar.»
O Cavaco da Linha do Estoril usa Dry Joys
Tudo a combinar, a cor do Mercedes, o cachecol e o guarda-chuva da Dry Joys, uma marca de sapatos de golfe,, só a gravata do desgraçado que o protege da chuva está a destoar, o Cavaco do Estoril em campanha sem dinheiro para material publicitário recorre a doações de marca finas. Marcelo não é um teso qualquer e como saloio do Linha do Estoril não usa guarda-chuvas do chinês, usa guardas-chuvas com publicidade a marcas para gente fina. Enfim, este Cavaco é um híbrido que resulta do cruzamento de Cavaco Silva com a Lili Caneças:
Sem comentários:
Enviar um comentário