domingo, fevereiro 21, 2016

O MARCELO TOMA O PULSO DEPOIS CÁ ESTAMOS -

ACÇÃO interventiva
Marcelo evita banquete e convites a estrangeiros -
 
Presidente eleito quer cerimónia poupada nos custos. Não seguiram convites para chefes de Estado estrangeiros
Em tempo de vacas magras, Marcelo Rebelo de Sousa quer uma cerimónia de tomada de posse poupada nos custos. Daí que não estejam a ser feitos convites a chefes de Estado estrangeiros para virem a Portugal associar-se à cerimónia, já marcada, como sempre, para 9 de março.
No que toca a participações internacionais, para já está apenas confirmada a presença do presidente da Comissão Europeia, Jean Claude Juncker. À margem das cerimónias, Juncker terá um encontro com o primeiro-ministro português, António Costa. Os receios de Bruxelas quanto à governação do PS serão o tema mais importante da conversa.
Há dez anos, quando Cavaco Silva sucedeu como Presidente da República a Jorge Sampaio, foram várias as personalidades estrangeiras convidadas a vir a Portugal. Os EUA fizeram-se representar pelo ex-presidente George Bush, pai de George W. Bush, na altura o inquilino da Casa Branca.
Na altura foi notado que Bush pai conversou muito com outro convidado estrangeiro, o príncipe Felipe de Espanha, hoje rei Felipe VI. Em representação da França esteve também o ex-presidente Giscard d"Estaing. Xanana Gusmão, presidente timorense, também veio a Lisboa.
Outro passo cerimonial que o Presidente Marcelo evitará é o tradicional banquete de Estado no Palácio de Queluz. Desta vez não se realizará. Para o dia seguinte à tomada de posse está a ser organizado um encontro do Presidente recém-empossado com o corpo diplomático acreditado em Lisboa.
Há dez anos o banquete de Estado consistiu num almoço para o qual foram convidadas 116 personalidades, grande parte altas entidades estrangeiras.
Na altura, o Presidente que acabara de tomar posse, Cavaco Silva, agraciou o seu antecessor, Jorge Sam- paio, com o Grande-Colar da Ordem da Liberdade. Este, dez anos antes, fizera o mesmo a Mário Soares. Irá agora Marcelo seguir a tradição, agraciando Cavaco Silva?
A principal inovação de Marcelo no dia da sua tomada de posse como PR - que ocorrerá exatamente dez anos depois de ter recomeçado a fazer comentários políticos na TVI - será a sua participação, ontem noticiada no Expresso, num concerto jovem convocado pela Câmara de Lisboa para o Largo do Município. Estão já confirmadas as presenças de Paulo de Carvalho, José Cid e dos HMB (uma banda reggae).
Coabitação serena
Há dez anos, quando Cavaco Silva sucedeu a Jorge Sampaio, o primeiro-ministro era, como hoje, do PS. Chamava-se José Sócrates e nesses dias tudo eram rosas na relação Belém-São Bento.
Hoje o primeiro-ministro chama-se António Costa e, tal como então, o PS esforça-se por fazer passar a mensagem de que está tudo bem com Marcelo. "As primeiras palavras e os primeiros gestos do Presidente eleito são um bom indicador de que voltaremos em breve a ter um clima político menos tenso e mais dialogante entre todos os principais órgãos de soberania", afirmou anteontem o presidente da AR, Ferro Rodrigues, nas jornadas parlamentares do PS.Presidente eleito quer cerimónia poupada nos custos. Não seguiram convites para chefes de Estado estrangeiros
Em tempo de vacas magras, Marcelo Rebelo de Sousa quer uma cerimónia de tomada de posse poupada nos custos. Daí que não estejam a ser feitos convites a chefes de Estado estrangeiros para virem a Portugal associar-se à cerimónia, já marcada, como sempre, para 9 de março.
No que toca a participações internacionais, para já está apenas confirmada a presença do presidente da Comissão Europeia, Jean Claude Juncker. À margem das cerimónias, Juncker terá um encontro com o primeiro-ministro português, António Costa. Os receios de Bruxelas quanto à governação do PS serão o tema mais importante da conversa.
Há dez anos, quando Cavaco Silva sucedeu como Presidente da República a Jorge Sampaio, foram várias as personalidades estrangeiras convidadas a vir a Portugal. Os EUA fizeram-se representar pelo ex-presidente George Bush, pai de George W. Bush, na altura o inquilino da Casa Branca.
Na altura foi notado que Bush pai conversou muito com outro convidado estrangeiro, o príncipe Felipe de Espanha, hoje rei Felipe VI. Em representação da França esteve também o ex-presidente Giscard d"Estaing. Xanana Gusmão, presidente timorense, também veio a Lisboa.
Outro passo cerimonial que o Presidente Marcelo evitará é o tradicional banquete de Estado no Palácio de Queluz. Desta vez não se realizará. Para o dia seguinte à tomada de posse está a ser organizado um encontro do Presidente recém-empossado com o corpo diplomático acreditado em Lisboa.
Há dez anos o banquete de Estado consistiu num almoço para o qual foram convidadas 116 personalidades, grande parte altas entidades estrangeiras.
Na altura, o Presidente que acabara de tomar posse, Cavaco Silva, agraciou o seu antecessor, Jorge Sam- paio, com o Grande-Colar da Ordem da Liberdade. Este, dez anos antes, fizera o mesmo a Mário Soares. Irá agora Marcelo seguir a tradição, agraciando Cavaco Silva?
A principal inovação de Marcelo no dia da sua tomada de posse como PR - que ocorrerá exatamente dez anos depois de ter recomeçado a fazer comentários políticos na TVI - será a sua participação, ontem noticiada no Expresso, num concerto jovem convocado pela Câmara de Lisboa para o Largo do Município. Estão já confirmadas as presenças de Paulo de Carvalho, José Cid e dos HMB (uma banda reggae).
Coabitação serena
Há dez anos, quando Cavaco Silva sucedeu a Jorge Sampaio, o primeiro-ministro era, como hoje, do PS. Chamava-se José Sócrates e nesses dias tudo eram rosas na relação Belém-São Bento.
Hoje o primeiro-ministro chama-se António Costa e, tal como então, o PS esforça-se por fazer passar a mensagem de que está tudo bem com Marcelo. "As primeiras palavras e os primeiros gestos do Presidente eleito são um bom indicador de que voltaremos em breve a ter um clima político menos tenso e mais dialogante entre todos os principais órgãos de soberania", afirmou anteontem o presidente da AR, Ferro Rodrigues, nas jornadas parlamentares do PS.Presidente eleito quer cerimónia poupada nos custos. Não seguiram convites para chefes de Estado estrangeiros
Em tempo de vacas magras, Marcelo Rebelo de Sousa quer uma cerimónia de tomada de posse poupada nos custos. Daí que não estejam a ser feitos convites a chefes de Estado estrangeiros para virem a Portugal associar-se à cerimónia, já marcada, como sempre, para 9 de março.
No que toca a participações internacionais, para já está apenas confirmada a presença do presidente da Comissão Europeia, Jean Claude Juncker. À margem das cerimónias, Juncker terá um encontro com o primeiro-ministro português, António Costa. Os receios de Bruxelas quanto à governação do PS serão o tema mais importante da conversa.
Há dez anos, quando Cavaco Silva sucedeu como Presidente da República a Jorge Sampaio, foram várias as personalidades estrangeiras convidadas a vir a Portugal. Os EUA fizeram-se representar pelo ex-presidente George Bush, pai de George W. Bush, na altura o inquilino da Casa Branca.
Na altura foi notado que Bush pai conversou muito com outro convidado estrangeiro, o príncipe Felipe de Espanha, hoje rei Felipe VI. Em representação da França esteve também o ex-presidente Giscard d"Estaing. Xanana Gusmão, presidente timorense, também veio a Lisboa.
Outro passo cerimonial que o Presidente Marcelo evitará é o tradicional banquete de Estado no Palácio de Queluz. Desta vez não se realizará. Para o dia seguinte à tomada de posse está a ser organizado um encontro do Presidente recém-empossado com o corpo diplomático acreditado em Lisboa.
Há dez anos o banquete de Estado consistiu num almoço para o qual foram convidadas 116 personalidades, grande parte altas entidades estrangeiras.
Na altura, o Presidente que acabara de tomar posse, Cavaco Silva, agraciou o seu antecessor, Jorge Sam- paio, com o Grande-Colar da Ordem da Liberdade. Este, dez anos antes, fizera o mesmo a Mário Soares. Irá agora Marcelo seguir a tradição, agraciando Cavaco Silva?
A principal inovação de Marcelo no dia da sua tomada de posse como PR - que ocorrerá exatamente dez anos depois de ter recomeçado a fazer comentários políticos na TVI - será a sua participação, ontem noticiada no Expresso, num concerto jovem convocado pela Câmara de Lisboa para o Largo do Município. Estão já confirmadas as presenças de Paulo de Carvalho, José Cid e dos HMB (uma banda reggae).
Coabitação serena
Há dez anos, quando Cavaco Silva sucedeu a Jorge Sampaio, o primeiro-ministro era, como hoje, do PS. Chamava-se José Sócrates e nesses dias tudo eram rosas na relação Belém-São Bento.
Hoje o primeiro-ministro chama-se António Costa e, tal como então, o PS esforça-se por fazer passar a mensagem de que está tudo bem com Marcelo. "As primeiras palavras e os primeiros gestos do Presidente eleito são um bom indicador de que voltaremos em breve a ter um clima político menos tenso e mais dialogante entre todos os principais órgãos de soberania", afirmou anteontem o presidente da AR, Ferro Rodrigues, nas jornadas parlamentares do PS.Presidente eleito quer cerimónia poupada nos custos. Não seguiram convites para chefes de Estado estrangeiros

Em tempo de vacas magras, Marcelo Rebelo de Sousa quer uma cerimónia de tomada de posse poupada nos custos.
 
 Daí que não estejam a ser feitos convites a chefes de Estado estrangeiros para virem a Portugal associar-se à cerimónia, já marcada, como sempre, para 9 de março.
 
 
No que toca a participações internacionais, para já está apenas confirmada a presença do presidente da Comissão Europeia, Jean Claude Juncker. À margem das cerimónias, Juncker terá um encontro com o primeiro-ministro português, António Costa. Os receios de Bruxelas quanto à governação do PS serão o tema mais importante da conversa.
 
 
Há dez anos, quando Cavaco Silva sucedeu como Presidente da República a Jorge Sampaio, foram várias as personalidades estrangeiras convidadas a vir a Portugal. Os EUA fizeram-se representar pelo ex-presidente George Bush, pai de George W. Bush, na altura o inquilino da Casa Branca.
 
 
Na altura foi notado que Bush pai conversou muito com outro convidado estrangeiro, o príncipe Felipe de Espanha, hoje rei Felipe VI. Em representação da França esteve também o ex-presidente Giscard d"Estaing. Xanana Gusmão, presidente timorense, também veio a Lisboa.
 
Outro passo cerimonial que o Presidente Marcelo evitará é o tradicional banquete de Estado no Palácio de Queluz.
 
 Desta vez não se realizará. Para o dia seguinte à tomada de posse está a ser organizado um encontro do Presidente recém-empossado com o corpo diplomático acreditado em Lisboa.
 
 
Há dez anos o banquete de Estado consistiu num almoço para o qual foram convidadas 116 personalidades, grande parte altas entidades estrangeiras.
 
 
Na altura, o Presidente que acabara de tomar posse, Cavaco Silva, agraciou o seu antecessor, Jorge Sam- paio, com o Grande-Colar da Ordem da Liberdade.
 
Este, dez anos antes, fizera o mesmo a Mário Soares. Irá agora Marcelo seguir a tradição, agraciando Cavaco Silva?
 
 
A principal inovação de Marcelo no dia da sua tomada de posse como PR - que ocorrerá exatamente dez anos depois de ter recomeçado a fazer comentários políticos na TVI - será a sua participação, ontem noticiada no Expresso, num concerto jovem convocado pela Câmara de Lisboa para o Largo do Município. Estão já confirmadas as presenças de Paulo de Carvalho, José Cid e dos HMB (uma banda reggae).
 
Coabitação serena
 
Há dez anos, quando Cavaco Silva sucedeu a Jorge Sampaio, o primeiro-ministro era, como hoje, do PS. Chamava-se José Sócrates e nesses dias tudo eram rosas na relação Belém-São Bento.
 
Hoje o primeiro-ministro chama-se António Costa e, tal como então, o PS esforça-se por fazer passar a mensagem de que está tudo bem com Marcelo.
 
"As primeiras palavras e os primeiros gestos do Presidente eleito são um bom indicador de que voltaremos em breve a ter um clima político menos tenso e mais dialogante entre todos os principais órgãos de soberania", afirmou anteontem o presidente da AR, Ferro Rodrigues, nas jornadas parlamentares do PS.
 
 
 
 

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