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O governo prometeu e não perde tempo. O Portugal - Indústria 4.0, inscrita no Programa Nacional de Reformas (PNR), começa hoje a ganhar forma. António Costa vai estar em Ílhavo na primeira apresentação pública da iniciativa, que visa, no final da sua implementação, dotar 9950 empresas de novas competências tecnológicas.
Primeiro-ministro reúne 13 entidades públicas e privadas de referência para dar o pontapé de saída no programa Indústria 4.0

Além do primeiro-ministro, estarão em Ílhavo entidades de referência, públicas e privadas, nacionais e internacionais, que ajudarão o executivo PS a definir uma estratégia para modernização da indústria nacional. Essas entidades, como a Altice, a Bosch, a Google, a Huawaei, a PT, a Siemens ou a Volkswagen, integram o Comité Estratégico do Indústria 4.0, em conjunto com a COTEC Portugal - Associação Empresarial para a Inovação, a Confederação Empresarial de Portugal (CIP) e o IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação.
O intuito do Indústria 4.0 passa por "produzir um conjunto de recomendações (...) que permitam às empresas portuguesas avançarem" rumo à "nova realidade" de digitalização dos processos de administração e gestão, sobretudo, tal como frisara o secretário de Estado da Indústria, João Vasconcelos, na terça-feira, num contexto de maior competitividade a nível comunitário.
Também amanhã decorrerá a primeira reunião dos quatro grupos de trabalho compostos por grandes empresas e startups - englobam 80 líderes empresariais de diferentes setores -, com o plano de ação final a ser conhecido no terceiro trimestre deste ano.
De acordo com o Programa Nacional de Reformas, a iniciativa Indústria 4.0, que se insere no pilar da inovação da economia portuguesa, terá um custo de 414 milhões de euros - totalmente cobertos pelo Portugal 2020 (verbas comunitárias). Segundo o mesmo documento, serão apoiadas 9950 empresas
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