sexta-feira, abril 08, 2016

Polícia Judicária faz buscas na TAP e na Parpública

A estatistica é como o Biquini :- o que mostra é sugestivo :- o que esconde é vital


Em causa está o negócio da compra da empresa de manutenção no Brasil
A Polícia Judiciária está a realizar buscas na TAP, confirma a Procuradoria-Geral da República, depois de a SIC Notícias ter avançado a informação. Em causa está o negócio da compra da empresa de manutenção no Brasil.
O mesmo canal noticia também que as buscas estendem-se também à Parpública, em Lisboa.
A investigação teve início em 2013 e já tinha levado à realização de outras buscas nesse mesmo ano. Aliás, o presidente da TAP, Fernando Pinto, chegou a ser inquirido pelo Ministério Público, em setembro e outubro de 2014, para prestar esclarecimentos sobre a aquisição da M&E (Manutenção & Engenharia) Brasil, então designada por VEM.
Dirigente da TAP desde 2000, Fernando Pinto foi ouvido pelo Ministério Público há dois meses. A inquirição aconteceu no contexto da mesma investigação que levou a buscas na TAP no verão de 2013.
No ano passado foram ouvidas pessoas ligadas à gestão da TAP, e a Polícia Judiciária fez buscas nos edifícios da transportadora e levou documentação da empresa, depois de uma denúncia anónima. O presidente, Fernando Pinto, foi inquirido este ano no âmbito da mesma investigação, embora o Público não tenha conseguido saber em que qualidade foi ouvido.
A inquirição ao gestor brasileiro ter-se-á focado nos temas da Groundforce, a empresa da qual a TAP detém 49% do capital e da qual é a principal cliente, e da tentativa de privatização por venda a Germán Efromovich em 2012.
A investigação está a ser conduzida pela Unidade Nacional de Combate à Corrupção.
Expresso garante que a inquirição incidiu exclusivamente sobre negócio entre a TAP e a empresa brasileira de engenharia e manutenção VEM. E que Fernando Pinto não foi constituido arguido - foi ouvido como testemunha.
No dia 10 de outubro, o Diário Económico garantia que a Procuradoria Geral da República estava a investigar a tentativa de privatização da TAP que teve como único concorrente precisamente Germán Efromovich.
O processo teve início, de acordo com este jornal, no ano passado e desenvolveu-se nos últimos meses, com a descoberta de factos novos que levaram ao alargamento da investigação. O jornal escreve que a investigação está a ser levada a cabo pela PJ por suspeitas de prática de crimes de tráfico de influências e corrupção na tentativa de privatização da TAP. O empresário brasileiro-colombiano Germán Efromovich foi o único candidato.
A Procuradoria afirmou ao jornal que "as investigações em curso estão em segredo de justiça".
Segundo o Público, foi uma denúncia anónima que desencadeou a investigação sobre a gestão da TAP. Conforme adianta o jornal, a denúncia era vasta e prendia-se também com a gestão da operadora de handling Groundforce e com as relações com o antigo acionista Globalia, que entrou em conflito com a TAP.
Centrava-se ainda na aquisição da unidade de manutenção no Brasil à já falida companhia brasileira Varig, em 2005.
Dirigente da TAP desde 2000, Fernando Pinto foi ouvido pelo Ministério Público há dois meses. A inquirição aconteceu no contexto da mesma investigação que levou a buscas na TAP no verão de 2013.
No ano passado foram ouvidas pessoas ligadas à gestão da TAP, e a Polícia Judiciária fez buscas nos edifícios da transportadora e levou documentação da empresa, depois de uma denúncia anónima. O presidente, Fernando Pinto, foi inquirido este ano no âmbito da mesma investigação, embora o Público não tenha conseguido saber em que qualidade foi ouvido.
A inquirição ao gestor brasileiro ter-se-á focado nos temas da Groundforce, a empresa da qual a TAP detém 49% do capital e da qual é a principal cliente, e da tentativa de privatização por venda a Germán Efromovich em 2012.
A investigação está a ser conduzida pela Unidade Nacional de Combate à Corrupção.
Expresso garante que a inquirição incidiu exclusivamente sobre negócio entre a TAP e a empresa brasileira de engenharia e manutenção VEM. E que Fernando Pinto não foi constituido arguido - foi ouvido como testemunha.
No dia 10 de outubro, o Diário Económico garantia que a Procuradoria Geral da República estava a investigar a tentativa de privatização da TAP que teve como único concorrente precisamente Germán Efromovich.
O processo teve início, de acordo com este jornal, no ano passado e desenvolveu-se nos últimos meses, com a descoberta de factos novos que levaram ao alargamento da investigação. O jornal escreve que a investigação está a ser levada a cabo pela PJ por suspeitas de prática de crimes de tráfico de influências e corrupção na tentativa de privatização da TAP. O empresário brasileiro-colombiano Germán Efromovich foi o único candidato.
A Procuradoria afirmou ao jornal que "as investigações em curso estão em segredo de justiça".
Segundo o Público, foi uma denúncia anónima que desencadeou a investigação sobre a gestão da TAP. Conforme adianta o jornal, a denúncia era vasta e prendia-se também com a gestão da operadora de handling Groundforce e com as relações com o antigo acionista Globalia, que entrou em conflito com a TAP.
Centrava-se ainda na aquisição da unidade de manutenção no Brasil à já falida companhia brasileira Varig, em 2005.
A empresa foi adquirida pela TAP por 24 milhões de euros, num negócio que se iniciou em 2007, quando a companhia aérea portuguesa comprou a posição da Geocapital, detida pelo empresário macaense Stanley Ho, e que terá implicado o pagamento de um prémio de 20% à Geocapital
Esse prémio poderia ter sido evitado se a TAP tivesse exercido a sua opção de compra antes de 31 de maio de 2006.
O então secretário de Estado das Finanças, Carlos Costa Pina, não terá autorizado o negócio e terá pedido repetidamente esclarecimentos acerca do mesmo. O governante queria saber por que é a TAP não exerceu a opção de compra antes dessa data, evitando o custo acrescido de mais 20%. Não ficou satisfeito com os esclarecimentos da TAP, e não autorizou o negócio, mas este avançou de qualquer maneira em março de 2007.
A M&E Brasil tem sido a principal responsável pelos prejuízos do grupo TAP.
A Procuradoria-Geral da República já confirmou a "realização de buscas no âmbito de um inquérito em investigação no

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