A estatistica é como o Biquini :- o que mostra é sugestivo :- o que esconde é vital
Três declarações do Modelo 38 que escaparam ao controlo do fisco explicam a maioria dos 10 mil milhões de euros não fiscalizados. A seguir Offshores: 14 das 20 declarações são de transferências realizadas em 2014 Mais vistas FOTOGALERIA Os impostos mais estranhos do mundo EBAY eBay. De um almoço a um relógio, os artigos mais caros de 2016 foram... MEDIA SIC reestrutura. Saem até 20 pessoas da estação MULHERES Os 10 melhores países estrangeiros para as mulheres trabalharem INVESTIMENTO Cannabis. Conheça os fundos que apostam neste negócio de 50 mil milhões Já se sabia que grande parte das 20 declarações relativas a movimentos de dinheiro para offshores que escaparam ao controlo do fisco tinham tido por destino o Panamá e já se sabia também que foram 20 as declarações que ficaram na obscuridade. Esta terça-feira ficou também a saber-se que cerca de 80% dos 10 mil milhões de euros não tratados resultam de apenas 3 daquelas duas dezenas de declarações de Modelo 38. Dados que a Autoridade Tributária e Aduaneira fez chegar esta terça-feira à Comissão de Orçamento e Finanças, dão conta de uma declaração relativa a transferências efetuadas em 2013, que foi submetida pelo banco em julho de 2014 (dentro do prazo previsto na lei para a entrega do Modelo 38) que fez com que o a diferença entre o valor das transferências inicialmente conhecido e que efetivamente verificado passasse de 273,9 milhões para 2,96 mil milhões de euros. A esta junta-se uma outra, comunicada pelo banco em julho de 2015 que elevou os montantes de uns modestos 38 milhões para um volume de movimentos no valor de 2,0 mil milhões de euros realizados em 2014. Em ambos os casos se trata de uma 1ª declaração. A estas duas soma-se uma, de substituição, submetida a 7 de junho de 2016, que fez o valor das transferência passar de 1,64 mil milhões para 2,78 mil milhões de euros. Só por si, estas três situações explicam 8,2 mil milhões dos quase 10 mil milhões de euros de transferências realizadas entre 2011 e 2014 e que foram comunicadas pelos bancos, mas que não foram tratadas pelo fisco.
Três declarações do Modelo 38 que escaparam ao controlo do fisco explicam a maioria dos 10 mil milhões de euros não fiscalizados. A seguir Offshores: 14 das 20 declarações são de transferências realizadas em 2014 Mais vistas FOTOGALERIA Os impostos mais estranhos do mundo EBAY eBay. De um almoço a um relógio, os artigos mais caros de 2016 foram... MEDIA SIC reestrutura. Saem até 20 pessoas da estação MULHERES Os 10 melhores países estrangeiros para as mulheres trabalharem INVESTIMENTO Cannabis. Conheça os fundos que apostam neste negócio de 50 mil milhões Já se sabia que grande parte das 20 declarações relativas a movimentos de dinheiro para offshores que escaparam ao controlo do fisco tinham tido por destino o Panamá e já se sabia também que foram 20 as declarações que ficaram na obscuridade. Esta terça-feira ficou também a saber-se que cerca de 80% dos 10 mil milhões de euros não tratados resultam de apenas 3 daquelas duas dezenas de declarações de Modelo 38. Dados que a Autoridade Tributária e Aduaneira fez chegar esta terça-feira à Comissão de Orçamento e Finanças, dão conta de uma declaração relativa a transferências efetuadas em 2013, que foi submetida pelo banco em julho de 2014 (dentro do prazo previsto na lei para a entrega do Modelo 38) que fez com que o a diferença entre o valor das transferências inicialmente conhecido e que efetivamente verificado passasse de 273,9 milhões para 2,96 mil milhões de euros. A esta junta-se uma outra, comunicada pelo banco em julho de 2015 que elevou os montantes de uns modestos 38 milhões para um volume de movimentos no valor de 2,0 mil milhões de euros realizados em 2014. Em ambos os casos se trata de uma 1ª declaração. A estas duas soma-se uma, de substituição, submetida a 7 de junho de 2016, que fez o valor das transferência passar de 1,64 mil milhões para 2,78 mil milhões de euros. Só por si, estas três situações explicam 8,2 mil milhões dos quase 10 mil milhões de euros de transferências realizadas entre 2011 e 2014 e que foram comunicadas pelos bancos, mas que não foram tratadas pelo fisco.
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