Advogado do ex-primeiro-ministro confirma que este será interrogado
na segunda-feira à tarde
O Ministério Público vai voltar a ouvir José Sócrates e acusá-lo de
corrupção, fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais,
avança hoje o Expresso. A cinco dias úteis do fim do prazo dado
pela procuradora-geral da República para a investigação ser
concluída, os procuradores envolvidos na Operação Marquês consideram
que os indícios foram "consolidados" e a prova é "robusta",
segundo o semanário.
De acordo com o Expresso, o procurador Rosário Teixeira vai voltar
a interrogar o antigo primeiro-ministro e confrontá-lo com os indícios
recolhidos mais recentemente, nomeadamente sobre a OPA
fracassada da Sonae à Portugal Telecom em 2007, a venda e a
compra das operadoras telefónicas brasileira Vivo e Oi, em 2010.
Segundo avançou entretanto a SIC, José Sócrates voltará a ser ouvido,
pela terceira vez, na segunda-feira à tarde.
Contactado pela agência Lusa, João Araújo, advogado de José Sócrates
juntamente com Pedro Delille, precisou que a defesa foi notificada
pelo MP para comparecer no interrogatório de segunda-feira no
DCIAP, tendo o MP pedido aos advogados que notificassem o próprio
ex-primeiro-ministro da diligência marcada.
O Ministério Público alega que José Sócrates foi corrompido a
troco de 23 milhões de euros em três situações: dois milhões por
causa do resort de Vale do Lobo; 17,5 milhões do GES e da PT e o
restante a propósito do Grupo Lena, descreve o jornal.
Além de Sócrates, voltarão a ser ouvidos, segundo o semanário,
outros arguidos, nomeadamente Sofia fava, ex-mulher do primeiro-ministro,
e, "muito provavelmente", Carlos Santos Silva e Armando Vara.
AAdvogado do ex-primeiro-ministro confirma que este será interrogado
na segunda-feira à tarde
O Ministério Público vai voltar a ouvir José Sócrates e acusá-lo de
corrupção, fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais, avança
hoje o Expresso. A cinco dias úteis do fim do prazo dado pela
procuradora-geral da República para a investigação ser concluída,
os procuradores envolvidos na Operação Marquês consideram que os
indícios foram "consolidados" e a prova é "robusta", segundo o semanário.
De acordo com o Expresso, o procurador Rosário Teixeira vai volta
r a interrogar o antigo primeiro-ministro e confrontá-lo com os indícios
recolhidos mais recentemente, nomeadamente sobre a OPA fracassada
da Sonae à Portugal Telecom em 2007, a venda e a compra das
operadoras telefónicas brasileira Vivo e Oi, em 2010.
Segundo avançou entretanto a SIC, José Sócrates voltará a ser ouvido,
pela terceira vez, na segunda-feira à tarde.
Contactado pela agência Lusa, João Araújo, advogado de José Sócrates
juntamente com Pedro Delille, precisou que a defesa foi notificada
pelo MP para comparecer no interrogatório de segunda-feira no
DCIAP, tendo o MP pedido aos advogados que notificassem o
próprio ex-primeiro-ministro da diligência marcada.
O Ministério Público alega que José Sócrates foi corrompido a troco
de 23 milhões de euros em três situações: dois milhões por causa do
resort de Vale do Lobo; 17,5 milhões do GES e da PT e o restante a
propósito do Grupo Lena, descreve o jornal.
Além de Sócrates, voltarão a ser ouvidos, segundo o semanário,
outros arguidos, nomeadamente Sofia fava, ex-mulher do
primeiro-ministro, e, "muito provavelmente", Carlos Santos Silva e
Armando Vara.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) confirmou entretanto
que o ex-primeiro-ministro José Sócrates será interrogado na
segunda-feira à tarde no inquérito "Operação Marquês" e que
o empresário Carlos Santos Silva foi inquirido na sexta-feira.
"Estão, ainda, previstos interrogatórios de outros arguidos no
decurso da próxima semana", adianta a PGR, num esclarecimento
enviado à agência Lusa.
Procuradoria-Geral da República (PGR) confirmou entretanto que
o ex-primeiro-ministro José Sócrates será interrogado na
segunda-feira à tarde no inquérito "Operação Marquês"
e que o empresário Carlos Santos Silva foi inquirido na sexta-feira.
"Estão, ainda, previstos interrogatórios de outros arguidos no decurso
da próxima semana", adianta a PGR, num esclarecimento enviado
à agência Lusa.
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